Usuários relatam falhas em transações via PIX nesta quinta-feira, 29

Nesta quinta-feira, 29, usuários reclamaram nas redes sociais de falhas na operação do PIX. Estes consumidores tentavam fazer a transferência que, ao final, apresentava erros e operação não concluída. 

O nome do banco digital Nubank, acabou figurando entre os assuntos mais comentados do Twitter desde às 10h30. Mas, o problema não atingiu só os bancos digitais. Os principais bancos físicos brasileiros também enfrentam problemas com a ferramenta.

O user do Itaú Unibanco, por exemplo, lançou mão das redes sociais para responder os clientes afirmando que havia uma “intermitência para realização do PIX e que as equipes estão atuando para regularização”.

Ao identificar a instabilidade no serviço de transferência via PIX, o Itaú Unibanco afirmou ainda que “O processo já foi restabelecido e será normalizado para todos os clientes o mais rápido possível. O Itaú pede desculpas a seus clientes por qualquer inconveniente.”

O Bradesco informou que o aplicativo do banco apresentou momentos de interrupção pela parte da manhã, que já foram regularizados. Todos os canais de atendimento estão operando normalmente. Já o Nubank, o mais citado neste episódio, emitiu nota dizendo que “lamenta o ocorrido e informa que as operações estão sendo normalizadas”. 

Confira abaixo alguns relatos de internautas via Twitter:

https://twitter.com/gustavoffsilva/status/1575476131742076928?s=20&t=cdtFCCjCPc5kuUOFyOcORg

https://twitter.com/alinelks/status/1575490419701399555?s=20&t=cdtFCCjCPc5kuUOFyOcORg

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Presos integrantes e simpatizantes de torcida organizada

Polícia Civil de Goiás após compartilhamento de informações, deflagraram, nesta quarta-feira, 18, em Aparecida de Goiânia, a Operação Último Lance, para cumprir nove mandados judiciais. Foram quatro mandados de prisão e cinco de busca e apreensão contra indivíduos integrantes e “simpatizantes” da “Torcida Esquadrão Vilanovense – TEV”.

Vinculados a um grupo que se autointitula “Primeiro Comando de Aparecida – PCA”, eles são investigados pela prática dos crimes de associação criminosa, duas tentativas de homicídio qualificadas pelos motivos fúteis e pelo recurso que dificultou a defesa das vítimas e roubo majorado pelo concurso de pessoas.

Torcida organizada

O grupo é responsável por uma série de emboscadas e ataques a torcedores rivais, durante o deslocamento de eventos esportivos, na região de Aparecida de Goiânia. Especificamente, na noite de 13 de outubro de 2024, no Setor Miramar.

Os investigados estavam em um veículo e de forma consciente e voluntária, atropelaram dois torcedores do Goiás Esporte Clube, que estavam em uma motocicleta, fazendo com que caíssem e sofressem diversas lesões corporais.

Os investigados ainda desembarcaram do veículo e agrediram covardemente as vítimas, bem como subtraíram suas vestimentas, mochila e aparelhos celulares.

Por fim, após a emboscada, os objetos roubados foram exibidos como “troféus” em perfil de rede social vinculada a torcida organizada dos investigados, configurando ainda os delitos de incitação ao crime e apologia de crime.

Foram presos durante a operação policial os quatro coautores, além da apreensão do veículo automotor utilizado no crime, os aparelhos celulares subtraídos da vítima e vasto material ligado a torcida organizada.

A ação foi da Delegacia Estadual de Investigações Criminais, através do Grupo Especial de Proteção ao Torcedor (Geprot/Deic), e  Polícia Militar de Goiás, por meio do Batalhão Especializado de Policiamento em Eventos (Bepe/PM/GO).

A divulgação da identificação dos presos foi procedida nos termos da Lei 13.869/2019, portaria n° 547/2021 – PC, e Despacho da Autoridade Policial responsável pelas investigações, justificadas na possibilidade real de identificação de novas vítimas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp