Veja o que funciona no dia das eleições no comércio e no poder público, em Goiânia

O próximo domingo de eleições não alterará o funcionamento do comércio em Goiânia. As atividades costumam ser restritas a alguns segmentos, que atenderão em horário normal. A orientação do Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás (Sindilojas-GO) é liberar os funcionários para votarem durante o horário de trabalho. Nos órgãos públicos, os serviços ocorrem no esquema de plantão.

A Feira Hippie receberá os visitantes das 5 horas até às 14 horas. A região da 44, no entanto, não terá atendimento ao público. Os shoppings devem manter o funcionamento de rotina. As lojas do Goiânia Shopping, Flamboyant, Passeio das Águas e Cerrado abrirão às 14h e fecham às 20h, enquanto a praça de alimentação começa a funcionar às 10h ou 11h e encerra às 22h. 

No caso de empregado convocado para trabalhar e que precisar faltar ao trabalho para votar em outra cidade, o ponto não pode ser cortado. Os funcionários convocados pela Justiça Eleitoral para trabalhar nas eleições, além de dar a folga normal, têm direito à outra folga extra ou ter o feriado pago em dobro, de acordo com o Sindilojas-GO.

Os serviços públicos de saúde em Goiânia e em Aparecida de Goiânia permanecem para os casos de urgência e emergência 24 horas por dia, conforme classificação de risco; ou seja, com prioridade às situações mais graves. Os demais segmentos essenciais também atenderão em escala de plantão. Os servidores poderão usar parte do tempo da jornada para votarem dentro da escala de trabalho em sistema de rodízio, conforme organização da gestão da unidade, desde que apresente comprovante de votação e que não prejudique a prestação de serviços à comunidade.

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Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

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