Feira Hippie muda de local e passa a funcionar na Rua 44 neste final de semana

Feira Hippie muda de local e passa a funcionar na Rua 44

Excepcionalmente neste final de semana, a Feira Hippie funciona na Rua 44, no Setor Norte Ferroviário. De acordo com a Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), o trecho entre a Rua 69-A e a Avenida Independência está bloqueado. A orientação da secretaria é que os motoristas busquem rotas alternativas ou utilizem o aplicativo Waze.

Local onde os agentes da SMM estão posicionados (Foto: Divulgação / SMM)

Os ônibus interestaduais que saem da Rodoviária de Goiânia pela Rua 44, também tiveram o trajeto alterado, logo no início da manhã. Agora, os condutores acessam a plataforma através da Rua 301, pelo sentido Sul/ Norte.

Para evitar maiores transtornos, na região que abriga o segundo maior polo de modas do Brasil, agentes da SMM estão posicionados na Rua 44 com a 301 para auxiliar os condutores.

Funcionamento no domingo, 2

Neste domingo, 2, quando ocorrem as eleições, a Feira Hippie deve funcionar das 5 horas até às 14 horas. A região da 44, no entanto, não terá atendimento ao público.

Já o comércio em geral em Goiânia não deve ser alterado. A orientação do Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás (Sindilojas-GO) é liberar os funcionários para votarem durante o horário de trabalho. Nos órgãos públicos, os serviços ocorrem no esquema de plantão.

No caso de empregado convocado para trabalhar e que precisar faltar ao trabalho para votar em outra cidade, o ponto não pode ser cortado. Os funcionários convocados pela Justiça Eleitoral para trabalhar nas eleições, além de dar a folga normal, têm direito a outra folga extra ou ter o feriado pago em dobro, de acordo com o Sindilojas-GO.

Os serviços públicos de saúde em Goiânia e em Aparecida de Goiânia permanecem para os casos de urgência e emergência 24 horas por dia, conforme classificação de risco; ou seja, com prioridade às situações mais graves. Os demais segmentos essenciais também atenderão em escala de plantão.

Os servidores poderão usar parte do tempo da jornada para votarem dentro da escala de trabalho em sistema de rodízio, conforme organização da gestão da unidade, desde que apresente comprovante de votação e que não prejudique a prestação de serviços à comunidade.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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