Escolas do Futuro: inscrições para 1.319 vagas em Goiás terminam neste domingo, 2

Governo de Goiás oferta 360 vagas em curso gratuito de Gestão e Negócios

As Escolas do Futuro do Estado de Goiás (EFGs), administradas pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sed), estão com 1.319 a serem preenchidas para cursos de qualificação gratuitos, destinados a maiores de 16 anos e com o ensino fundamental completo. As inscrições podem ser feitas no site efg.org.br até o domingo, 2 de outubro.

Ao todo são disponibilizados oito cursos em três municípios: Goiânia, Aparecida de Goiânia e Santo Antônio do Descoberto. As disciplinas podem ser feitas em período matutino, vespertino ou noturno, e tem carga horária de 160 horas. O curso de Desenvolvimento Web Back-End e Programação de Computadores, têm carga horária de 240 horas cada um.

As disciplinas de Marketing Digital, E-commerce e Empreendedorismo Criativo têm os maiores números de vagas ofertadas, sendo 368, 281 e 188, respectivamente. Quase 50% das aulas são ministradas na unidade José Luiz Bittencourt, localizada no Bairro Floresta, em Goiânia. 

O processo seletivo será realizado pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT), ligado à Universidade Federal de Goiás (UFG). 

Confira os cursos disponibilizados em cada unidade:

  • EFG José Luiz Bittencourt – Goiânia

        Marketing digital

        E-commerce

        Mídias sociais

        Empreendedorismo Criativo

  •  EFG Luiz Rassi – Aparecida de Goiânia

          Desenvolvimento Web Back-End

         E-commerce

        Assistente em marketing

        Empreendedorismo criativo

  •  EFG Sara Kubitcheck – Santo Antônio do Descoberto

           Assistente em marketing

           Marketing digital

          Planejamento e Criação de Novos Negócios

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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