Após sequência de temporais, final de semana é de muito calor e baixa umidade em Goiás

Massa de calor deve aumentar as temperaturas em até 2ºC e termômetros podem registrar 35ºC em cidades do oeste goiano.

Após sequência de dias chuvosos o calor e o tempo seco voltam a predominar em Goiás. De acordo com o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo), para esse sábado e domingo (15 e 16), a previsão é de muito calor e umidade relativa do ar na classificação de risco.

Segundo o boletim do Cimehgo, uma massa de ar seco e quente vai se estabelecer em todo o estado. Isso deve impossibilitar a formação de nuvens de chuva. Portanto, os termômetros devem registrar temperaturas de até 38ºC. Além disso, a umidade relativa do ar segue em declínio drástico, podendo ficar na casa dos 15%, principalmente, na região Norte.

Vale ressaltar que de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o ideal para o bem estar humano é uma umidade relativa do ar entre 60% e 80%. Portanto, o sistema imunológico e aparelhos respiratórios dos goianos precisam ”trabalhar” um pouco mais para manter o corpo saudável.

Com isso são necessários alguns cuidados extras com o corpo para que não haja complicações.

Cuidados com a baixa umidade:

  • Beba bastante água, mesmo sem sentir sede. É de extrema importância de que o corpo esteja hidratado;
  • Aplique soro fisiológico no nariz e nos olhos para evitar o ressecamento;
  • Evite a prática de exercícios físicos entre 10h e 16 h;
  • Ponha toalhas molhadas, recipientes com água ou vaporizadores nos aposentos, principalmente nos quartos de dormir;

Veja como fica o clima em alguns municípios goianos:

Goiânia

Mínima: 19ºC
Máxima: 34º

Umidade do ar: entre 15% e 80%

Porangatu
Mínima: 23ºC
Máxima: 38ºC

Umidade do ar: entre 20% e 70%

Anápolis
Mínima: 18º
Máxima:31º

Umidade do ar: entre 20% e 80%

Rio Verde
Mínima: 19º
Máxima:33º

Umidade do ar: entre 25% e 90%

Jataí
Mínima: 19º
Máxima: 34º

Umidade do ar: entre 25% e 90%

Catalão
Mínima: 21º
Máxima:33º

Umidade do ar: entre 12% e 75%

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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