Após 30 horas de trabalho, bombeiros controlam incêndio em depósito de supermercado

Após 30 horas de trabalho, bombeiros controlam incêndio em depósito de supermercado

Acumuladas mais de 30 horas de combate, o Corpo Bombeiros conseguiu controlar o incêndio no depósito do supermercado Tático, localizado no Setor Central, em Goiânia. Na manhã desta segunda-feira, 17, as equipes trabalham no rescaldo. A causa do incidente ainda é desconhecida.

O supermercado permanece interditado e o trânsito na Avenida Contorno bloqueado, para que os bombeiros possam seguir com o trabalho.

As chamas começaram logo no início da madrugada de domingo, 16. Logo nas primeiras horas, a corporação usou 200 mil litros de água. Em análise preliminar, os militares constataram que algumas paredes do estabelecimento estão com rachaduras.

Todo material que estava no depósito foi destruído. Os itens eram de reposição do supermercado. Entre eles estavam alimentos, papéis higiênicos e desodorantes, que estão sendo retirados do local para evitar que novos focos de incêndio comecem.

No domingo, 16, pela manhã os responsáveis pelo supermercado informaram, por meio das redes sociais, que o estabelecimento estava interditado. A medida permanece nesta segunda. Um boletim de ocorrências foi registrado na Polícia Civil (PC). Após o rescaldo, uma análise deve ser feita para ver se a loja tem condições de voltar a funcionar.

Além disso, imagens das câmeras de segurança devem os ajudar agentes a descobrir como as chamas começaram.

Veja o comunicado feito pela administração neste domingo, 16.

 

 

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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