Marconi entrega chaves de 300 casas em Guapó

Unidades do Residencial Bandeira foram entregues à população

Depois de entregar 400 apartamentos no Residencial Nelson Mandela, localizado no Conjunto Vera Cruz II, ao lado do ministro das Cidades, Bruno Araújo, o governador Marconi Perillo dirigiu-se à cidade de Guapó para o cumprimento de mais uma agenda de trabalho ligada à área habitacional. Lá ele inaugurou 300 unidades habitacionais do Residencial Bandeira, na saída para Aragoiânia, construído em parceria com a Prefeitura e a Caixa Econômica Federal. A partir desta segunda-feira, dia 30, os contemplados com as casas já puderam providenciar suas mudanças e ocupar as unidades construídas em local que dispõe de completa infraestrutura (água, esgoto, energia elétrica e pavimentação asfáltica) além de energia solar).

Ao visitar a residência da moradora Vilma Clemente da Silva , o governador Marconi Perillo deu por inaugurada todas as demais unidades do residencial. A cozinheira Vilma Silva, ao receber a visita do governador, expressou o seu sentimento com aquela conquista: “É uma alegria para a vida toda. Estou saindo de um aluguel de R$ 400 para uma prestação de R$ 89 de algo que será sempre meu”.

A superintendente da CEF em Goiás, Marise Fernandes destacou “o empenho do governador Marconi para que pudéssemos concluir mais esse importante empreendimento, beneficiando centenas de famílias e milhares de pessoas”.

O prefeito Colemar Cardoso garantiu que a população de Guapó “está bastante feliz com o governador”. Em seu rápido discurso ele lembrou que a cidade tem conquistado importantes obras oriundas dos convênios com o Goiás na Frente e investimentos diretos da administração estadual.

O governador Marconi encerrou a solenidade recordando que o Governo de Goiás é o maior cliente da Caixa no Brasil: “E é por isso que a CEF de Goiás é a número 1 do Brasil; e é por isso que mais de 300 mil famílias já foram beneficiadas pelo programa Minha Casa Minha Vida e pelo Cheque Moradia”.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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