Vídeo: Empresário goiano tira a roupa após ser barrado em porta giratória de banco: ‘Foi um surto’

O empresário de Goiânia, Campeli Hugo Campos, resolveu tirar a roupa em uma agência do Banco do Brasil, após ser barrado em uma porta giratória nesta quinta-feira, 27, mesmo sem carregar objetos metálicos. Ele só conseguiu entrar no local, com as mesmas roupas que foi barrado, após chamar a Polícia Militar (PM)

Em nota, o Banco do Brasil lamentou os transtornos relatados pelo cliente e ressaltou que as agências da instituição financeira são dotadas de dispositivo com sensores que bloqueiam a porta automaticamente ‘quando constatado volume de metal superior ao mínimo permitido. Não há iniciativa do vigilante para travamento proposital da porta’.

Empresário é barrado pela segundo vez

Campeli disse que há uma semana tentou entrar na mesma agência e foi barrado. Na ocasião, acabou desistindo do atendimento e foi embora. Porém, ao voltar ao local na quinta-feira, foi barrado novamente. Ele conta que deixou todos os objetos que portava nos locais indicados pelo banco e tentou uma segunda vez, mas a porta giratória bloqueou novamente.

“Foi um surto na hora e eu tirei a roupa. O constrangimento de ser barrado foi tão grande que não fiquei tão envergonhado por ficar nu. Me senti um meliante, um bandido”, disse ao G1.

O empresário chamou a Polícia Militar, que foi ao local para acalmar a situação. Depois de se vestir, Campeli tentou entrar novamente e conseguiu acessar a agência.

“Estou tão constrangido que não tive coragem de voltar lá nem para cancelar minha conta”, concluiu.

Vídeo:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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