Governo fará processo seletivo para a Polícia Civil

São ofertadas 60 vagas em diversas áreas na corporação

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Gestão e Planejamento, publicou nesta segunda-feira, dia 06, edital para a realização do processo seletivo simplificado para contratar 60 profissionais administrativos para atuarem na Polícia Civil. O edital 004/2017 está publicado nos sites http://www.portaldoservidor.go.gov.br/post/ver/224912/processo-seletivo-simplificado—policia-civil—sspap e no http://www.segplan.go.gov.br/concursos.

As vagas estão distribuídas da seguinte forma: apoio administrativo – área geral (16); apoio administrativo – área de informática (14); apoio administrativo – auxiliar de enfermagem (2); apoio administrativo – área eletrotécnica e telefonia (2); apoio administrativo – auxiliar de manutenção predial (7) e apoio administrativo – auxiliar de serviços gerais (19).

Segundo a Segplan e a Secretaria da Seguranca Publica e Administração Penitenciária (SSPAP), os cargos são de assessoria de natureza temporária e, ao optarem por essa modalidade, evitam retirar policiais das atividades de combate ao crime. A Segplan ressalta, ainda, que a seleção será feita por critério impessoais e absolutamente técnicos, já que a mesma se dará através de prova objetiva, a ser realizada no dia 14 de janeiro vindouro. O resultado final do processo está previsto para o dia 23 de fevereiro de 2018.

A carga horária será de 40 horas semanais e a remuneração de R$ 1.200,00 mensais.

Para obter mais informações ou esclarecer as dúvidas, os candidatos deverão ler, obrigatoriamente, o edital na íntegra, divulgado em www.segplan.go.gov.br/concursos, de acordo com a Superintendência da Escola de Governo, da Segplan, organizadora do processo seletivo.

O valor da taxa de inscrição será de R$ 30,00 e estarão abertas a partir das 8h do dia 20 de novembro de 2017 até as 23h59 do dia 20 de dezembro de 2017. Os inscritos terão até o dia 21 de dezembro de 2017 para efetuar o pagamento da respectiva taxa.

A impugnação de qualquer item do edital poderá ser feita por qualquer cidadão, nos dias 7 e 8 de novembro de 2017, desde que adote os procedimentos requeridos no edital.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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