Em Goiás, final de semana será de muita chuva com risco de alagamentos

Em meio à onda de calor, alguns setores de Goiânia tiveram chuvas; veja explicação

Para o goiano que está acostumado com o tempo quente e seco, a semana com clima mais ameno foi uma agradável surpresa que deve perdurar nos próximos dias. Além disso, o final de semana deve ser de pancadas de chuvas isoladas, com potencial de tempestade e granizo. Portanto, prepare edredom e a pamonha.

Previsão de chuva para todo o estado

De acordo com o último boletim divulgado pelo Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), na região Sudoeste do estado, a temperatura mínima pode chegar aos 10º graus. Em Goiânia, a máxima fica abaixo dos 32º graus. Já a umidade do ar varia entre 35% e 85%.

Mapa de previsão de chuva (Foto: Reprodução / Cimehgo)

Segundo a porta-voz do chefe do Instituto Nacional de Meteorologia em Goiás (Inmet), Elizabeth Alves Ferreira, além das pancadas de chuvas, consta na previsão rajadas de vento, raios e eventual queda de granizo em todo o estado.

Ainda de acordo Elizabeth, isso ocorre em função do “choque de massas de ar quente e frio.” Além do mais, nos próximos dias podem ser registrados até 50 milímetros de água nos momentos mais intensos de chuva. Portanto, é importante evitar pontos de alagamentos durante a queda d’água.

Segundo a Defesa Civil, na capital, até o dia 20 de outubro, quase 100 pontos de alagamentos estavam em monitoramento. Além disso, diversos outros lugares estavam em análise. Uma outra preocupação são os ventos fortes, que, desde o início do período chuvoso, até esta quinta-feira, 10, derrubaram quase 200 árvores.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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