Nesta sexta-feira, 18, surgiu uma nova promessa de paralisação. Um dia depois da determinação de Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), de bloqueio das contas bancárias de 43 empresários que apoiaram atos antidemocráticos, caminhoneiros ameaçam uma greve geral neste final de semana.
Ameaça de greve geral
Desde que Jair Bolsonaro (PL) perdeu as eleições para presidente da República, sendo derrotado por Lula (PT), apareceram diversos protestos pelo Brasil. Os principais deles foram bloqueios de estradas por parte de caminhoneiros e manifestantes. Tais atos antidemocráticos, que questionavam a lisura das urnas, diminuíram. No entanto, uma possível greve pode reacendê-los.
No Mato Grosso do Sul, caminhoneiros já fizeram a convocação para a realização de uma greve geral em todo o País, como resposta a Alexandre de Moraes. Um dos motoristas, inclusive, destaca que “supremo é o povo”, em referência clara ao STF.
Em outros pontos do Brasil, manifestações estão surgindo, como no interior de São Paulo. No entanto, as postagens de vídeos a respeito dos supostos protestos vêm de contas de procedência duvidosa no Twitter. Até o momento, nenhuma instituição oficial se manifestou sobre o assunto.