Caiado acompanha entrega de símbolo sagrado a novo arcebispo

Caiado acompanha entrega de símbolo sagrado a novo arcebispo

A convite da Arquidiocese de Goiânia, o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) participou, na manhã deste sábado, 19, de uma tradicional cerimônia católica: a imposição do pálio – vestimenta sagrada enviada anualmente pelo papa aos novos arcebispos da Igreja ao redor do mundo. Dom João Justino, que tomou posse em fevereiro deste ano, recebeu o símbolo sagrado na Catedral Metropolitana, em Goiânia.

A presença de Caiado em cerimônia

Caiado, que é católico, assistiu à celebração eucarística acompanhado de auxiliares e do vice-governador eleito, Daniel Vilela (MDB). Ele ressaltou que o momento confere mais responsabilidade ao representante da instituição em Goiás: “Me sinto muito honrado em ter sido convidado. Essa entrega é algo que dá ao arcebispo todas as credenciais para continuar sendo o pastor do rebanho católico”, afirmou.

O pálio foi entregue a Dom João Justino pelas mãos do Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giambattista Diquattro. Trata-se de uma faixa de lã branca que se coloca sobre os ombros do arcebispo, o que, de acordo com a tradição religiosa, simboliza uma ovelha sendo carregada pelo pastor, em uma analogia à missão pastoral da Igreja. A vestimenta tem confecção em Roma e bênção do papa.

“Essa celebração dá visibilidade à missão do arcebispo junto aos outros bispos da província eclesiástica e não pode se reduzir a um protocolo. A eucaristia é muito mais que isso. A eucaristia que ora celebramos, juntos, nos recorda que somos todos membros do corpo de Cristo”, ressaltou Dom João Justino aos fiéis presentes na catedral.

Também participaram da cerimônia o cardeal de Brasília, Dom Paulo Cézar Costa, e bispos de diversas cidades, como Ipameri, São Luís de Montes Belos, Jataí, Luziânia, Itumbiara e Uruaçu. O arcebispo emérito de Goiânia, Dom Washington Cruz, e o bispo auxiliar da capital, Dom Levi Bonatto, também estiveram presentes.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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