Black Friday: Shoppings mudam horário e oferecem 70% de desconto

Os consumidores de Goiânia e de Aparecida de Goiânia poderão aproveitar os super descontos de Black Friday nos shoppings em horário especial. Os estabelecimentos prometem até 70% de economia, além de oferecerem a possibilidade de os cupons fiscais das compras feitas nesta sexta-feira, 25, serem utilizados nos sorteios de Natal.

No Flamboyant , o atendimento será estendido em uma hora. A abertura se mantém às 10h, mas o encerramento será às 23h. A ideia é oferecer mais comodidade para os goianienses conferirem as ofertas e também aproveitar as atrações de Natal. O local sorteará automóvel elétrico para cada R$ 500 em compras nas em lojas físicas aderentes à promoção.

A maior parte dos clientes adquire produtos eletroeletrônicos na super sexta-feira de novembro. Por isso, o Buriti Shopping terá lojas do segmento e âncoras funcionando das 7h às 23h, sendo as demais com  abertura facultativa antes das 10h. Os consumidores poderão concorrer a uma série de prêmios da campanha natalina do centro de compras. Um bilhete é entregue a cada R$ 100 em compras que podem dar direito a 51 óculos de sol da marca Ray-ban e dois carros: um Citroen C3 Feel Pack e um Hyundai New Creta 1.0.

A Black Weekend Bougainville segue até o domingo, 27, com descontos durante todo o final de semana. O horário de funcionamento do shopping não terá alteração, mas a Americanas terá horário especial na sexta, 25, e sábado, 26. A loja, que fica no terceiro piso do centro comercial, estará aberta das 8h às 22h nos dois dias da campanha promocional.

No Shopping Estação Goiânia, as ofertas em  roupas, acessórios, calçados e outros itens terão validade até a próxima quinta-feira, 30. Neste período, as lojas do estabelecimento funcionarão em horário normal, das 09h às 17h de segunda-feira a sábado e aos domingos até às 13 horas. As lojas-âncoras também não terão seu horário alterado durante a Black Friday.

 

Em outubro, pesquisa Behup indicou que 50% dos consumidores pretende comprar algum produto neste ano. A expectativa da Fecomércio é que o evento ajude o setor a recuperar as contas devido ao perfil de compras feitas pelos consumidores. As vendas devem subir até 10% e dar um fôlego aos empresários após dois anos e meio de pandemia, segundo a instituição.

De acordo com uma pesquisa nacional de intenção de compra da  Conversion, uma agência especializada em otimização de buscas virtuais, celulares, eletrodomésticos e eletrônicos lideram intenção de compra na super sexta-feira de descontos. Um terço dos entrevistados acredita que desembolsará entre R$ 1 mil e R$ 3 mil na edição deste ano.

Por que Black Friday?

A tradução do termo é  “Sexta–feira Negra”. Não se sabe ao certo a origem, mas há algumas teorias. A primeira seria que a  expressão nasceu no final do século XIX após duas instituições financeiras falirem em uma sexta-feira. 

A segunda explicação seria a lembrança de vendas acima do esperado por lojistas da Filadélfia quando o trânsito ficou muito congestionado logo em seguida ao  feriado de Ação de Graças na década de 1960. No Brasil, a Black Friday chegou em 2011 com o portal Busca Descontos e se tornou presencial anos depois.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos