Prova para delegado substituto da Polícia Civil será neste domingo, 4

Prova para delegado substituto da Polícia Civil será neste domingo, 4

A primeira etapa do concurso para delegado de polícia substituto, da Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO), será realizada neste domingo, 4, a partir das 13h, com aplicação da prova objetiva a todos os candidatos. O certame recebeu 16.941 inscrições, ao todo, para disputa de 44 vagas. A remuneração inicial é de R$ 23.811,22.

O candidato deverá comparecer com antecedência mínima de uma hora do horário fixado para o fechamento do portão de acesso ao local de realização das provas, portando caneta esferográfica transparente, de tinta azul ou preta, documento oficial de identificação com foto e o Cartão de Informação do Candidato impresso.

A prova objetiva da Polícia Civil terá duração máxima de cinco horas e será composta de 100 questões, distribuídas por áreas de conhecimento, conforme definido no edital. O local de prova e o cartão de informações do candidato podem ser consultados no site da banca organizadora, o Instituto AOCP (www.institutoaocp.org.br).

A seleção será realizada em sete fases: prova objetiva, prova discursiva, avaliação de aptidão física, avaliação médica, avaliação psicológica, avaliação de vida pregressa e investigação social, curso de formação e prova de títulos.

O edital do concurso está disponível, na íntegra, no site do Instituto AOCP e no portal da Escola de Governo (www.escoladegoverno.go.gov.br).

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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