Balança comercial goiana registra superávit de US$504 milhões

Balança comercial goiana registra superávit de US4 milhões

A balança comercial goiana registrou superávit de US$504 milhões em novembro deste ano, segundo dados do Ministério da Economia, divulgados nesta segunda-feira, 05. Foram US$862 milhões em exportações e US$ 358 milhões em importações. Os indicadores colocam Goiás na 10º posição no ranking nacional de exportações no mês de novembro, enquanto que, nas importações, o Estado ocupa o 12º lugar.

Já no acumulado do ano, ou seja, entre janeiro e novembro de 2022, Goiás atinge saldo positivo de US$ 7,49 bilhões diante de US$13,068 bilhões em exportações e US$5,574 em importações, ocupando o 8º lugar nas exportações e o 12º no levantamento de produtos importados de outros países. Na comparação com o mesmo período de 2021, as exportações cresceram 52,43%, enquanto que as importações tiveram uma variação de 9,81%.

“Goiás segue bem nas relações de comércio exterior com bons saldos superavitários e, também, recordes de crescimento. Trabalhamos para avançar ainda mais nos próximos meses”, afirma o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho.

Produtos

O complexo de soja segue como o principal no segmento exportação e cresceu de US$207,1 milhões arrecadados em novembro de 2021 para US$313,3 milhões em novembro deste ano. Os municípios que mais exportaram, em novembro, foram Rio Verde (28,09%), Jataí (8,47%) e Barro Alto (7,3%). O principal destino da carga foi a China, que importou 34,35% dos produtos goianos, seguido pela Indonésia (9,88%) e Coreia do Sul (4,93%).

Brasil

No país, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$6,7 bilhões em novembro. Conforme os dados, as exportações somaram US$28,2 bilhões e as importações, US$21,5 bilhões. No acumulado do ano, houve saldo positivo de US$58,4 bilhões, com variação de 1,85%.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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