Confirmado: Margareth Menezes será a nova ministra da Cultura

Confirmado: Margareth Menezes será a nova ministra da Cultura

A cantora baiana Margareth Menezes é a sexta ministra confirmada no terceiro mandato de Lula (PT). A artista, que compôs a transição do governo, “aceitou a missão” de comandar a pasta da Cultura a partir do ano que vem. A nomeação segue moldes semelhantes à época Gilberto Gil, cantor baiano que foi ministro da Cultura entre 2003 e 2008, também durante o governo Lula.

A nomeação de Margareth Menezes

No dia 14 de novembro, Margareth Menezes passou a integrar a transição do governo Lula. Na época, ela recebeu convite do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) e disse ter ficado “lisonjeada” e “muito honrada”, afirmando que lutaria para defender a cultura plural, afro, indígena e pop. Agora, a artista assume oficialmente o comando da pasta da Cultura.

“Foi uma conversa muito animadora para a gente que é da cultura. Nós conversamos e eu aceitei a missão. Recebo isso como uma missão, até porque foi uma surpresa para mim também”, comentou a cantora em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, 13.

Cantora, compositora, atriz e empresária, Margareth Menezes soma 35 anos de carreira artística, é fundadora do movimento Afropop Brasileiro e embaixadora do Folclore e da Cultura Popular do Brasil pela IOV/UNESCO. Além da carreira artística, preside há 18 anos a Associação Fábrica Cultural, organização social que atua nos eixos de Cultura, Educação e Sustentabilidade.

Além de Margareth Menezes, os ministros já confirmados no próximo governo Lula são os seguintes: Fernando Haddad (PT), para o Ministério da Fazenda; José Múcio (PTB), para a Defesa; Flávio Dino (PSB), para a Justiça e Segurança Pública; Rui Costa (PT), para a Casa Civil; e Mauro Vieira, para o Itamaraty.

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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