Anitta: relembre 5 trends com músicas da artista

Larissa Machado, conhecida popularmente pelo nome artístico, Anitta, é cantora, compositora, dançarina e empresária brasileira. Ela nasceu em Honório Gurgel, no Rio de Janeiro. Anitta tornou-se a primeira mulher latino-americana a ocupar o primeiro lugar no ranking global da plataforma digital de música Spotify.

Anitta faz sucesso também no TikTok e dancinhas repercutem nas redes, confira:

Envolver:

Envolver é um Reggaeton em espanhol, lançado pela cantora em novembro de 2021. O hit estourou após um desafio nas redes sociais, principalmente no TikTok. A música é o maior sucesso solo de Anitta no mercado latino e já atingiu o primeiro lugar no ranking global do Spotify. Atualmente, o hit possui mais de 321 milhões de reproduções.

Macetar:

Canção do novo EP da cantora “À Procura da Anitta Perfeita”, possui mais de 700 mil plays no Youtube. Lançada em novembro de 2022, o hit viralizou nas redes após Mirella Santos e Beca Barreto dançarem a música na Farofa da Gkay.

Dançarina:

A música é um remix do DJ Pedro Sampaio em parceria com artistas como MC Pedrinho, Nicky Jam, Dadju e a cantora Anitta. A canção viralizou no TikTok e se tornou um dos hits mais ouvidos de países na Europa e no Brasil. Lançada neste ano, a música possui mais de 133 milhões de streams.

No Chão Novinha:

Outra canção da artista com o Dj Pedro Sampaio, gravada para o primeiro álbum do artista em dezembro de 2021. A música viralizou após Tiktokers lançarem a coreografia na festa de aniversário da Gkay. O hit possui mais de 10 milhões de reproduções no Youtube.

Modo Turbo:

Lançada em 2021, em parceria com as cantoras Pabllo Vittar e Luísa Sonza, a canção do álbum “Só as Brabas”. As artistas aparecem com looks de personagens de videogames. A composição possui mais de 207 milhões de reproduções e viralizou no Tiktok após o trio criar uma dancinha que caiu no gosto dos fãs.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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