Após piora no quadro de saúde, Pelé deve passar o Natal internado

PApós piora no quadro de saúde, Pelé deve passar o Natal internado

O Hospital Albert Einstein informou que, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, teve piora no quadro de saúde. O boletim médico foi divulgado na tarde desta quarta-feira, 21. O ex-jogador de 82 anos está internado em São Paulo, sem previsão de alta, para se tratar de um câncer e de uma infecção respiratória.

“Internado desde 29 de novembro para uma reavaliação da terapia quimioterápica para tumor de cólon e tratamento de uma infecção respiratória, Edson Arantes do Nascimento apresenta progressão da doença oncológica e requer maiores cuidados relacionados às disfunções renal e cardíaca. O paciente segue internado em quarto comum, sob os cuidados necessários da equipe médica”, diz o boletim.

Mais cedo, Kely Nascimento, uma das filhas de Pelé, publicou um post onde disse que a família vai celebrar o Natal ao lado do “Rei do Futebol”, no hospital, na capital paulista.

“Família do insta, o nosso Natal em casa foi suspenso. Nós decidimos com os médicos que, por várias razões, será melhor a gente ficar por aqui mesmo, com todo esse cuidado que esta nova família Einstein nos dá”, escreveu ela.

Kely afirmou também que novas informações sobre a saúde de Pelé devem ser divulgadas na próxima semana.

O boletim médico anterior havia sido divulgado em 12 de dezembro. No comunicado, os médicos afirmaram que Pelé continuava apresentando melhora no estado clínico, em especial da infecção respiratória. ”Segue em quarto comum, consciente e com sinais vitais estáveis”.

O ex-jogador foi diagnosticado com câncer em setembro de 2021. Em fevereiro deste ano, Pelé foi internado no Albert Einstein para dar continuidade à quimioterapia. Em 29 de novembro, ele voltou à unidade, para uma reavaliação do tratamento.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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