Tirullipa é processado por assédio na Farofa da Gkay

Halessia na Farofa da Gkay

No início de dezembro, durante a festa de aniversário da humorista e influenciadora Gessica Kayane, conhecida como Gkay, Tirullipa se envolveu em um escândalo de assédio durante uma brincadeira, que simulava a piscina do Gugu.

Tirullipa foi filmado, desamarrando biquinis de participantes da brincadeira, expondo-as em frente a câmeras e demais participantes da Farofa da Gkay.

Após a repercussão dos vídeos nas redes socias, a direção da festa pediu para que o humorista deixasse o local.

A influencer Halessia, se manifestou nas redes avisando que decidiu tomar medidas jurídicas contra Tirullipa.

“Gente, sim, eu abri um processo contra esse caso que aconteceu lá na Farofa porque eu não podia deixar isso passar em branco, porque alguém que comete isso uma vez e passa em branco vai cometer outras vezes. E nesse dia mesmo ele cometeu muito mais de uma vez. Não foi só comigo, Não fui só eu a vítima. Inclusive, espero que as outras vítimas estejam bem e estejam também processando ele judicialmente. É algo que só quem passou sabe”.

Halessia afirma que durante a brincadeira na banheira, o humorista tentou abaixou sua sunga na frente das câmeras e outros convidados.

“Imagina você estar na frente de mais de cinquenta pessoas com celular apontado para você, que você não sabe se estão gravando stories, lives, vídeos, não sabe o que tá acontecendo. Pessoas que você conhece, pessoas da mídia, e alguém vai lá e baixa sua sunga na frente de todo mundo? Foi o que aconteceu. Eu me senti muito lesado, muito constrangido. No dia eu fiquei bem mal. Tentei meio que levar na brincadeira, deixar de lado por não saber o que estava acontecendo, mas foi algo que me abalou”, relatou.

A defesa do humorista se manifestou, informando que até o momento Tirullipa não foi notificado judicialmente.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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