Governo de Goiás paga bônus por resultado para servidores da educação

Já está na conta dos mais de 29,8 mil professores da educação pública estadual o bônus por resultado concedido pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc). O benefício corresponde a 105% do valor do rendimento mensal do profissional e foi pago nesta quinta-feira, 22, a todos os professores, efetivos e temporários, juntamente com os salários de dezembro.

Os 17 mil servidores administrativos também serão contemplados pela medida, no pagamento de janeiro de 2023. Dessa forma, 47,7 mil profissionais da educação serão atendidos, o que totaliza R$ 188,7 milhões em recursos. “Este é o reconhecimento ao trabalho de vocês, que oferecem uma educação de qualidade aos mais de 500 mil alunos da rede estadual”, afirmou o governador Ronaldo Caiado durante o anúncio do bônus, no mês passado.

Outros benefícios

Os recursos destinados ao pagamento do bônus por resultado se somam a outros incentivos destinados aos profissionais durante toda a gestão do governador Ronaldo Caiado, de 2019 a 2022. No mesmo contexto de valorização profissional, também foram pagos aos trabalhadores da educação estadual diversas promoções, auxílio aprimoramento e reajuste do piso salarial, entre outros.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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