Posse de Lula terá venda de kits com camisetas, toalhas e outros

Posse de Lula terá venda de kits com camisetas, toalhas e outros itens

No dia 1º de janeiro, a expectativa é de que a posse de Lula como o próximo presidente da República tenha clima de festa entre os apoiadores que marcarem presença em Brasília. Com isso em mente, o PT vai organizar um “kit posse”, oferecendo produtos como toalhas e camisetas por um valor de R$ 100. O dinheiro será destinado à organização do evento de aniversário de 43 anos do partido, que acontecerá em fevereiro.

O kit posse de Lula

O kit posse de R$ 100 em alusão à vitória do presidente eleito Lula terá vários itens. São eles camiseta, copo, bandana, uma toalha grande e uma pequena, e uma estrela referente ao evento. Os produtos estarão à venda em duas lojas oficiais do PT na Esplanada dos Ministérios.

No total, o partido preparou uma quantidade de 10 mil kits para a posse de Lula. Caso consiga vender todos eles, o PT arrecadará um valor de R$ 1.000.000,00. O dinheiro vai para a comemoração de 43 anos do partido, que também será em Brasília. A expectativa petista é de que seja uma celebração com muitas surpresas ao público.

Além da venda do kit posse, o PT também está promovendo uma vaquinha online para todos os eleitores que desejam viajar até Brasília a fim de prestigiar o início de mais um mandato de Lula.

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Papa Francisco revela tentativas de atentado durante visita ao Iraque em 2021

Em sua autobiografia, o Papa Francisco revelou que duas tentativas de atentado contra ele foram frustradas durante sua visita histórica ao Iraque, em 2021. O pontífice relatou que foi informado pelos serviços de segurança britânicos sobre uma jovem que estaria a caminho de Mossul, uma das maiores cidades iraquianas, carregando explosivos com a intenção de se explodir durante sua presença. Além disso, ele mencionou uma van que teria partido em alta velocidade com o mesmo objetivo.

No trecho publicado pelo jornal italiano Corriere Della Sera, Francisco descreve a resposta recebida no dia seguinte pela Gendarmaria do Vaticano. Segundo ele, o comandante informou que os responsáveis haviam sido interceptados e “não estavam mais lá”, uma referência à atuação das autoridades iraquianas, que teriam evitado os ataques. “Isso também foi muito marcante para mim. Isso também foi o fruto envenenado da guerra”, escreveu o pontífice em suas memórias.

O relato faz parte do livro Esperança, que será lançado no início de 2024, próximo ao aniversário de 88 anos de Francisco, celebrado nesta terça-feira, 17.

A visita ao Iraque marcou a primeira vez que um líder da Igreja Católica esteve no país, em uma viagem considerada de alto risco devido à situação de segurança e à pandemia de Covid-19. Mesmo assim, Francisco decidiu seguir com a missão, destacando a importância histórica e religiosa do Iraque, lar de uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo.

Durante a viagem, o Papa demonstrou solidariedade aos cristãos perseguidos no país e se encontrou com o Grande Aiatolá Ali al-Sistani, uma das figuras mais influentes do islamismo xiita, em um encontro considerado histórico para o diálogo inter-religioso.

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