Goiás sai na frente e garante amparo a famílias durante período chuvoso

Goiás sai na frente e garante amparo a famílias durante período chuvoso

O Governo de Goiás tem garantido amparo às famílias goianas afetadas pelas fortes chuvas dos últimos dias com os trabalhos da Operação Nordeste Solidário, coordenados pelo Gabinete de Políticas Sociais (GPS). O plano estadual de contingência lançado ainda no final de mês de outubro pelo governador Ronaldo Caiado integra o Goiás Social e envolve áreas como infraestrutura, social e saúde. A estratégia inclui ações preparatórias, de resposta e de reconstrução para as regiões com ocorrência de chuvas acima da média, especialmente no Norte e Nordeste do Estado.

“Antecipar problemas e garantir que ninguém fique desamparado é uma missão do governo Ronaldo Caiado. Por isso, já conhecendo a previsão do tempo para fortes chuvas em todo o Estado, o Gabinete de Políticas Sociais, junto à Defesa Civil e várias Secretarias, organizou um plano de contingência para que pudéssemos chegar com antecedência às regiões mais afetadas. Dessa forma, Goiás saiu na frente e garante mais segurança e soluções rápidas a estes goianos”, explicou a presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e coordenadora do GPS, primeira-dama Gracinha Caiado.

Apenas em sua primeira etapa, com fim no mês de novembro, a Operação Nordeste Solidário levou 17 mil benefícios sociais a famílias previamente identificadas na região Nordeste do Estado, incluindo pacotes do Mix do Bem e de frutas desidratadas. Para a segunda etapa, a entrega de outros 16 mil donativos já foi iniciada. Cobertores, colchões, enxovais e filtros de barro para água estão entre os itens entregues na nova etapa por meio de parceria entre a OVG, Corpo de Bombeiros e Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Além disso, a operação também está distribuindo 15 mil cestas básicas às famílias afetadas no Nordeste goiano. Nesta segunda-feira, 26, a administração estadual iniciou a entrega dos kits de alimentos para comunidades quilombolas e assentamentos rurais localizados na região. Os alimentos chegam para evitar o desabastecimento em áreas classificadas com maior grau de risco de inundação e alagamento.

Vale lembrar que equipes da Agência Goiana de Regulação (AGR) estão, desde a última quinzena de novembro, percorrendo as cidades consideradas de alto risco para fazer a interlocução com prefeituras, câmaras municipais e outros órgãos públicos, realizando o encaminhamento de demandas aos prestadores dos serviços. A Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) e a Agência Goiana de Habitação (Agehab) também trabalham de forma preventiva, junto aos municípios, para monitorar eventuais danos provocados pelas chuvas, incluindo a construção de pontes de concreto nas rodovias estaduais.

Também estão mobilizadas na operação equipes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) e Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). “Direta ou indiretamente, todas as áreas do Governo do Estado estão empenhadas trabalhando diuturnamente para garantir o melhor atendimento à população. São, no total, 17 pastas a postos para não sofrermos com as dificuldades que enfrentamos na última virada do ano”, acrescenta Gracinha.

Previsão

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aponta para ocorrência de chuvas acima da média nas regiões Centro, Norte e Nordeste de Goiás até o final de dezembro. Deve chover 700 milímetros na área que abrange 14 municípios, até o início de 2023, com risco de inundação e alagamento. São eles: Água Fria de Goiás, Alto Paraíso de Goiás, Cavalcante, Formosa, Hidrolina e Itapaci. Além de Mimoso de Goiás, Niquelândia, Nova Roma, Pilar de Goiás, São João d’Aliança, São Luiz do Norte, Teresina de Goiás e Uruaçu.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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