Confira a lista de ‘feriadões’ de 2023 para planejar a folga

2023 já é de longe um dos melhores anos da década por conta da longa lista de ‘feriadões’. O brasileiro é famoso por emendar as folgas entre quinta e a segunda-feira para fazer uma viagem ou descansar, dependendo da data. No próximo ano que haverá  sete oportunidades de curtir um tempinho longe do trabalho, contando apenas os feriados nacionais. Em 2022, três feriados nacionais caíram em finais de semana e três na quarta-feira,  mas no ano novo a situação é bem diferente. 

Vale lembrar que os feriados nacionais são previstos em lei federal e valem para todo o território nacional, os pontos facultativos só são válidos para servidores públicos. No entanto, municípios e estados podem determinar em lei quais são nacionais, como Carnaval e Corpus Christi, e quais são locais.

 

Veja abaixo a lista de feriados nacionais e municipal em 2023 e os prováveis pontos facultativos nacionais:

Lista de feriados nacionais em 2023:

  • 1º de janeiro (domingo): Confraternização Universal
  • 7 de abril (sexta-feira santa): Paixão de Cristo
  • 21 de abril (sexta-feira): Tiradentes
  • 1º de maio (segunda-feira): Dia Mundial do Trabalho
  • 24 de maio (quarta-feira) Celebração da Padroeira local 
  • 7 de setembro (quinta-feira): pr
  • 12 de outubro (quinta-feira): Nossa Senhora Aparecida
  • 24 de outubro (terça-feira): Aniversário de Goiânia
  • 2 de novembro (quinta-feira): Finados
  • 15 de novembro (quarta-feira): Proclamação da República
  • 25 de dezembro (segunda-feira): Natal

Pontos facultativos nacionais em 2023:

  • 20 de fevereiro (segunda-feira): Carnaval
  • 21 de fevereiro (terça-feira): Carnaval
  • 22 de fevereiro (quarta-feira de cinzas): Carnaval
  • 8 e 9 de junho (quinta e sexta): Corpus Christi
  • 28 de outubro (sábado): Dia do Servidor Público

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MS alerta sobre ressurgimento do sorotipo 3 da dengue

O Brasil está enfrentando um aumento preocupante no registro de casos do sorotipo 3 da dengue, especialmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Amapá e Paraná. Essa ampliação foi observada principalmente nas últimas quatro semanas de dezembro de 2024, um período que tem alarmado as autoridades sanitárias do país.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o sorotipo 1 da dengue foi o mais predominante em 2024, identificado em 73,4% das amostras que testaram positivo para a doença. No entanto, estamos vendo uma mudança significativa para o sorotipo 3, como destacou a secretária de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel, durante uma coletiva de imprensa recente.

O sorotipo 3 não circula no Brasil desde 2008, o que significa que grande parte da população está suscetível a essa variante do vírus. “Temos 17 anos sem esse sorotipo circulando em maior quantidade. Então, temos muitas pessoas suscetíveis, que não entraram em contato com esse sorotipo e podem ter a doença”, explicou Ethel Maciel.

Monitoramento e prevenção

Diante desse cenário alarmante, o Centro de Operações de Emergência (COE) está intensificando o monitoramento da circulação desses vírus. Uma projeção baseada nos padrões registrados em 2023 e 2024 indica que a maior parte dos casos de dengue esperados para 2025 deve ser contabilizada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Paraná. Nessas localidades, é esperada uma incidência acima do que foi registrado ao longo do ano passado.

O efeito do El Niño e as altas temperaturas, combinados com extremos de temperatura e a seca, contribuem para a proliferação de mosquitos, principais vetores da dengue. “Também temos o problema da seca, que faz com que as pessoas armazenem água, muitas vezes, em locais inadequados. E isso também faz com que a proliferação de mosquitos possa acontecer”, explicou Ethel Maciel.

Outras doenças vetoriais

Além da dengue, outras doenças vetoriais também estão sendo monitoradas. Nas últimas quatro semanas de 2024, 82% do total de casos prováveis de Zika identificados no país se concentraram no Espírito Santo, Tocantins e Acre. Já para a Chikungunya, 76,3% dos 3.563 casos prováveis identificados se concentraram em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul.

Os estados se repetem, alguns deles, para dengue, Zika e Chikungunya, destacou a secretária, evidenciando a necessidade de uma abordagem integrada na prevenção e controle dessas doenças.

A febre do Oropouche também apresentou um aumento significativo, com 471 casos identificados na primeira semana de 2024 e 98 casos na primeira semana de 2025. A maior concentração de casos está no Espírito Santo, com casos importados em outros estados como Rio Grande do Norte, Goiás, Distrito Federal, Paraná e Rio Grande do Sul.

Diante desses dados alarmantes, é crucial que a população adote medidas de prevenção, como eliminar locais de reprodução do mosquito Aedes aegypti e manter hábitos de higiene e vigilância sanitária.

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