Famosos mais odiados de 2022

Gkay desabafa após ser alvo de piadas de Fábio Porchat: ‘’Devo ser um lixo enorme''

Ao longo de 2022 várias celebridades estiveram sobre os holofotes das redes, e nem sempre de maneira positiva, alguns foram duramente criticados. Seja por atitudes que não agradaram o público, seja por desempenho ou performance.

Os fãs ou hater não tiveram pena ao criticar Jade Picon por sua escalação na novela Globo, ou a performance da humorista Gkay no programa Lady Nigth. Veja quem são os outros artistas que ocupam o topo da lista de críticas do ano.

Jade Picon

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Após sua saída do Big Brother Brasil, a influencer recebeu a oferta de um papel na novela das nove, Travessia. A partir daí, começaram a surgir as críticas pela interpretação rasa de Jade, pois a mesma não tinha experiência e nem preparo para um papel de destaque no horário de mais audiência da TV.

 

Gkay

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A Influenciadora vem sendo alvo de inúmeras críticas durante o decorrer do ano, rumores de estrelismo durante o processo de gravação de um filme da Netflix, entrevista polêmica durante o talk show Lady Night da Tatá Werneck, e agora no finalzinho do ano a briga com o humorista Fábio Porchat e seu ex-professor de dança.

Gkay está sendo amplamente atacada nas redes devido ao seu comportamento.

 

Luísa Sonza

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A cantora e ex-esposa do humorista Whinderson Nunes está sempre sob holofotes da mídia. Neste ano, veio à tona um processo movido contra a artista por racismo. Luísa se pronunciou nas redes com uma retratação formal e pedido de desculpas.

 

Vitão

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Vitão é cantor, e ficou mais conhecido por ser pivô da separação de Luiza Sonza e Whinderson Nunes. Mesmo após o término do relacionamento com a cantora em 2021, Vitão continuou sendo alvo de críticas após revelar aspectos de sua sexualidade e mudar para um visual que permeia do masculino para o feminino.

 

Deolane Bezerra

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Deolane, ex-esposa do Mc Kevin, ficou conhecida após a morte do marido, e desde então virou uma sensação na Internet. A advogada e influenciadora participou da edição de A Fazenda 2022, onde se envolveu em diversos escândalos durante o reality show, que terminou com suas irmãs indo à sede do programa da Record com ameaças de processos para tirar a advogada do reality.

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Ex-marqueteiro de Milei é indiciado pela PF por tentativa de golpe

Fernando Cerimedo, um influenciador argentino e ex-estrategista do presidente argentino Javier Milei, é o único estrangeiro na lista de 37 pessoas indiciadas pela Polícia Federal (PF) por sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Essas indecisões foram anunciadas na quinta-feira, 21 de novembro.

Cerimedo é aliado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e teria atuado no ‘Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral’, um dos grupos identificados pelas investigações. Além dele, outras 36 pessoas foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta seu terceiro indiciamento em 2024.

Em 2022, o influenciador foi uma das vozes nas redes sociais que espalhou notícias falsas informando que a votação havia sido fraudada e que, na verdade, Bolsonaro teria vencido Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Além disso, ele também foi responsável por divulgar um ‘dossiê’ com um conjunto de informações falsas sobre eleições no país. Em vídeos, ele disse que algumas urnas fabricadas antes de 2020 teriam dois programas rodando juntos, indicando que elas poderiam ter falhas durante a contagem de votos.

Investigações

As investigações, que duraram quase dois anos, envolveram quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além de colaboração premiada, buscas e apreensões. A PF identificou vários núcleos dentro do grupo golpista, como o ‘Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado’, ‘Núcleo Jurídico’, ‘Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas’, ‘Núcleo de Inteligência Paralela’ e ‘Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas’.

Os indiciados responderão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A lista inclui 25 militares, entre eles os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, todos ex-ministros de Jair Bolsonaro. O salário desses militares, que variam de R$ 10.027,26 a R$ 37.988,22, custa à União R$ 675 mil por mês, totalizando R$ 8,78 milhões por ano.

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