Goiás publica edital para pagamento de Auxílio Nutricional, Água e Energia

Governo de Goiás abre chamamento para Auxílio Nutricional, Água e Energia: repasses beneficiam diariamente crianças, adolescentes, idosos, dependentes de substâncias psicoativas, doentes crônicos, vítimas de queimaduras, entre outros

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds), publicou nesta quarta-feira,28, edital de chamamento público para entidades assistenciais, hospitais filantrópicos e santas casas que desejam participar dos programas Auxílio Nutricional, Água e Energia. As propostas devem ser protocoladas na sede da Seds, na Praça Cívica, no centro da capital, a partir do dia 31 de janeiro. O edital e seus anexos estão disponíveis no site.

Os programas repassam recursos financeiros para complementação nutricional e pagamento de tarifas de energia elétrica, água tratada e coleta de esgoto, a entidades não governamentais que atendem crianças, adolescentes, idosos, dependentes de substâncias psicoativas, doentes crônicos, vítimas de queimaduras, indivíduos em situações de vulnerabilidade ou risco social e pessoal, bem como hospitais filantrópicos e Santas Casas de Goiás, garantindo-lhes os direitos fundamentais e assegurando a inclusão social deste público.

Atualmente, os três programas beneficiam em torno de 370 entidades no estado, com repasse anual de R$ 51 milhões. Com a nova seleção, a expectativa é ultrapassar 470 entidades, incrementando em mais R$ 10 milhões a transferência de recursos ao ano.

Conforme cronograma da seleção pública, o prazo para entrega de documentos e apresentação da proposta técnica vai de 31 de janeiro a 23 de fevereiro, sendo que a abertura dos envelopes ocorrerá no dia 29 de março. Em 19 de abril de 2023 será feita a publicação do resultado definitivo das entidades selecionadas, encerrando todas as etapas do chamamento.

Informações e esclarecimentos sobre as etapas do processo deverão ser solicitadas, exclusivamente, pelo e-mail: [email protected]

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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