Liberação de piso salarial da Enfermagem só depende de lei do Congresso

PISO

Há meses discutindo o fim da suspensão do piso nacional da Enfermagem, o Congresso Nacional deixou de criar a lei que libera o pagamento. A fonte de custeio era o principal entrave, porém o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, exige um aparato legislativo antes de a categoria finalmente ser contemplada. A movimentação dos senadores e deputados federais, no entanto, ocorrerá somente após o fim do recesso da Casa, a partir de 02 de fevereiro.

 

Segundo ele, a emenda constitucional aprovada pelos parlamentares não basta para regulamentar o piso nacional. Barroso pediu “máxima urgência” antes de reavaliar a questão. Uma lei sobre o assunto traria segurança jurídica para a transferência dos recursos da união para as entidades que serão contempladas. A ideia é que o aporte financeiro colabore no pagamento mínimo salarial nos serviços de saúde públicos e privados para parteiras, enfermeiro e técnicos e auxiliares de enfermagem.

 

“A exigência de regulamentação legal para a concretização da mencionada assistência financeira, ademais, parece estar em linha com a necessidade de definição, pelo legislador federal, dos critérios para distribuição dos valores entre tais entidades, da quantificação da assistência financeira, da forma e periodicidade dos repasses e dos mecanismos de controle”, acrescentou Barroso.

 

Entenda

 

Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) foi criada para custear o benefício na rede pública e filantrópica de saúde usando o superávit financeiro de fundos públicos e do Fundo Social para financiar o piso na rede pública e nas entidades filantrópicas e de prestadores de serviços com um mínimo de atendimento de 60% de pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde).

 

Desde o início de novembro, os enfermeiros estão realizando mobilização para exigir o pagamento do piso nacional de enfermagem. A liberação havia sido congelada pelo próprio Barroso em setembro deste ano. Ele atendeu a um pedido da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde)  que questionou os impactos da medida  para estados, Distrito Federal, municípios e hospitais da rede privada.

 

A expectativa é grande para garantir salário mínimo de R$ 4.750 para enfermeiros, de R$ 3.325 para técnicos e de R$ 2.375 para auxiliares e parteiros previsto em lei aprovada pelo Congresso Nacional. Cerca de  65 mil pessoas compõem a categoria em Goiás, incluindo parteiras. 

 

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Aumento da taxa de cidadania italiana é aprovado: Impacto para candidatos

Aumento da Taxa de Cidadania Italiana Aprovado: Impacto para Candidatos

A Comissão Orçamentária do Parlamento da Itália aprovou recentemente uma emenda que aumenta substancialmente a taxa para a obtenção da cidadania italiana. Até agora, o valor era de 545 euros por processo, um montante que podia ser dividido entre os membros de uma família.

No entanto, com a nova medida, a taxa passará a ser de 3.800 euros por pessoa. Essa mudança significativa foi aprovada pela comissão e reflete uma revisão nas políticas de naturalização do país. A taxa anterior, embora pudesse ser compartilhada por uma família, será substituída por um valor individual mais alto, o que pode impactar significativamente os candidatos à cidadania italiana.

A decisão da Comissão Orçamentária é parte de um processo mais amplo de revisão orçamentária e pode ter implicações para aqueles que buscam obter a cidadania italiana. O novo valor de 3.800 euros por pessoa representa um aumento expressivo em comparação com o valor atual e pode afetar a decisão de muitos candidatos.

É essencial que os potenciais candidatos estejam cientes dessas mudanças e considerem como o aumento da taxa de cidadania pode impactar sua jornada de naturalização. Para mais informações sobre como se inscrever ou quais são os próximos passos, fique atento às atualizações e orientações das autoridades competentes.

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