Confira programação para curtir o final de semana em Goiânia

O primeiro final de semana de 2023 chegou e com eles diversas opções para sair de casa e  curtir. O Diário do Estado listou algumas opções para os goianos e turistas que estão visitando a capital. Confira a programação:

Parque 

O tradicional parque de diversões Ita Center Park está em funcionamento em Goiânia e o público já pode aproveitar a opção de entretenimento. Pela primeira vez após mais de uma década, os brinquedos estão disponíveis no estacionamento do Passeio das Águas Shopping.

O horário de funcionamento é de segunda a sexta, das 17h às 23h, e aos sábados, domingos e feriados entre às 15h e às 23h. Nesta nova temporada, o ingresso custará R$12 por brinquedo e será vendido na bilheteria do Ita Center. O parque segue na cidade até o próximo dia 29 de fevereiro.

Exposições de Arte

Desde novembro do ano passado, o Flamboyant Shopping conta com a maior exposição do mundo com obras do pintor holandês Vincent Van Gogh. Intitulada ‘The Original VAN GOGH LIVE 8K’,   a apresentação tem projeções inéditas em alta resolução em 2,8 mil metros quadrados em ambientes.

Os ingressos estão à venda pelo site oficial do evento, com valores a partir de R$30, e na bilheteria física da exposição na entrada do Shopping (ao lado do Piquiras). O horário para visitas é de segunda a sábado das 10h às 21h20  e aos domingos e feriados das 13h às 20h20.

Além da exposição de Van Gogh, Goiânia também tem exposição dos trabalhos do artista plástico Pitágoras Lopes no Centro Cultural Octo Marques. A entrada gratuita para conferir um conjunto de mais de 100 trabalhos da mais recente produção do artista. São obras de pinturas, desenhos, intervenções e objetos que apresentam grandes questões da condição humana contemporânea. A exposição está aberta para o público das 8h até as 17h.

Cinema

Dois filmes entraram em cartaz nesta semana em Goiânia.  Em o “Gato de Botas 2: O Último Pedido”, a sequência exibe a trama do felino bem aventurado com apenas uma vida restante. Ele precisará pedir ajuda para uma antiga parceira para continuar vivo.  Além dessa animação, também estreou “Emily”, uma cinebiografia provocativa sobre a vida e carreira de uma das escritoras mais conhecidas mundialmente: Emily Brönte. O cartaz também conta com os filmes “Terrifer 2” e “Avatar: O Caminho da Água”.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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