De ex-BBB a parente do Bolsonaro, veja a lista dos invasores em Brasília

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De ex-BBB a parente da família Bolsonaro, confira a lista de alguns terroristas que invadiram e depredaram as sedes do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal e da Presidência da República neste domingo, 8.

Adriano Castro, artista plástico e ex-BBB fez parte do elenco da temporada de estreia do reality show da TV Globo, estava no meio do grupo que invadiu o Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF). Através do canal do Youtube o ex-brother fez uma live com mais de 4h de duração filmando o ato. 

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Adriano Castro, ex-BBB (Reprodução/Redes Sociais)

Léo Índio, primo dos três filhos mais velhos do ex-presidente Jair Bolsonaro, publicou imagens durante o ato nas redes sociais, e reclamou do gás lacrimogêneo usado pela Polícia Militar. Ele ainda postou uma imagem em cima da plataforma em que ficam as cúpulas do Congresso Nacional, local onde é proibido a circulação do público geral. Na legenda dizia: “Patriotas não cometem vandalismo”.

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Léo Índio, parente da família Bolsonaro (Reprodução/Instagram)

Pâmela Bório (PSC) , ex-primeira-dama da Paraíba também foi identificada como uma das bolsonaristas radicais que invadiram o Congresso Nacional. Nas redes sociais, ela postou vídeos e fotos dos participantes dos atos antidemocráticos no gramado da Praça dos Três Poderes e, em seguida, filmou a si mesma e a outros no telhado de uma área restrita.

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Pâmela Bório (PSC) , ex-primeira-dama da Paraíba (Reprodução/Redes Sociais)

Bolsonaristas goianos também estiveram presentes. O vereador de Inhumas, interior de Goiás, José Ruy (PTC) aparece em um vídeo que viralizou nas redes sociais ao caminhar e acenar para câmera enquanto estava na área do Congresso Nacional. Enquanto o Policial Militar (PM) Silvério Santos publicou fotos em uma rede social convocando os seguidores para participar da invasão. “Venha você também para Brasília fazer a sua parte, não seja omisso e covarde”.

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Policial Militar de Goiás, Silvério Santos, a esquerda e o Vereador de Inhumas, José Ruy, a direita (Reprodução/Redes Sociais)

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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