Carolina Dieckmann revela com quantas pessoas já foi para a cama

Durante entrevista no podcast ‘Quem Pode, Pod’, apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, a atriz Carolina Dieckmann revelou segredos e intimidades em papo descontraído.

Na ocasião, Giovanna questiona se Carolina é uma pessoa transante ou mais contida. Com isso, a atriz contou que não teve muitos parceiros sexuais antes de se casar com o diretor Tiago Worcman.

Dieckmann contou que conta em uma mão a quantidade de parceiros que teve durante a vida.

“Fernanda, você sabe a minha biografia. Foi o Vitor Hugo, Marcos Frota”, disse Dieckmann, após ser perguntada se foi uma adolescente que namorou muito.

A apresentadora Fernanda, listou para amiga os namorados conhecidos “Vitor Hugo, Marcos Frota, Tiago Worcman”.

“Sim, teve o Rafael Muller antes e teve o Nem, da escola. É papo de contar nos dedos”, disse a atriz.

O assunto rendeu até a detalhes íntimos do atual casamento de Dieckmann com Tiago. A atriz contou que é uma parceira transante, mas que sexo não é uma coisa da rotina diária do casal.

“Claro. Bastante, mas não é todo dia não. Nem nunca foi. Não tem isso de todo dia, gente’’ contou a atriz.

Fernanda indagou a atriz se ela sempre sentia “vontade de dar” e a atriz respondeu que “as vezes não”.

“Aí, tudo bem também, né. Às vezes, você dá sem vontade e fica com vontade no meio. Isso acontece muito comigo. “Ah, não, que preguiça” e depois “quem não queria?”, falou rindo a atriz.

Além de tudo, Dieckmann contou que não tem muito tempo para usar apetrechos e brinquedos sexuais e, que prefere mais o contato do corpo quente.

Ainda durante a entrevista, a atriz foi questionada sobre o episódio das fotos íntimas vazadas, que deram origem a Lei Carolina Dieckmann  Nº 12.737/2012.

“As pessoas me xingavam na porta da minha casa, eram mais de 100 pessoas na porta da minha casa” relevou Carol.

 

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos