O assassino confesso de Luana Marcelo, Reidimar SIlva contou à Polícia Civil que matou a menina Thaís Carla após a adolescente perguntar se ele era estuprador. O crime ocorreu em 2019 e foi confessado pelo homem, que explicou que enforcou a vítima, queimou o corpo e jogou na cisterna da casa onde morava, no setor Madre Germana II, em Goiânia.
“Ela perguntou se era verdade o que o pessoal falava no bairro, que ele era estuprador. Ele disse que ficou com muita raiva e partiu para cima dela”, detalhou a delegada Ana Paula Machado.
Os restos mortais da jovem foram encontrados no dia 11 de janeiro pela Polícia Civil e pela Polícia Científica. Reidimar confessou o crime a agentes penais depois de pedir uma bíblia.
Thaís Lara estava desaparecida há três anos. A investigação do desaparecimento foi reaberta após o corpo de Luana ser encontrado enterrado na casa dele. Na época, a Polícia Civil informou que as situações eram similares e Reidimar chegou a negar que cometeu o crime.
Caso Luana Marcelo
Luana Marcelo morreu no dia 27 de novembro. A adolescente de 12 anos saiu de casa para ir em uma padaria, no Madre Germana II, em Goiânia, mas não voltou. O corpo foi encontrado três dias depois, no quintal da casa onde Reidimar Silva Santos morava.
Segundo a Polícia Civil, o homem confessou ter matado a garota após convencê-la a entrar no carro dele dizendo que devia um dinheiro para a mãe dela. Reidimar foi levada até a casa dele, onde tentou estuprá-la mas acabou sendo enforcada e morta.
Um laudo apontou que ela tinha marcas de unhas no rosto e nos braços, feitas supostamente pela menina, durante uma tentativa de fugir dele.
Depois da morte, Reidimar contou que usou madeira e isopor para colocar fogo no corpo da adolescente e enterrou no quintal de casa, usando cimento.