Carnaval: Veículos pesados estão proibidos de trafegar em trechos de rodovias goianas

Veículos pesados estão proibidos de trafegar em dezenove trechos de rodovias goianos de acesso às cidades turísticas neste feriado de Carnaval. Segundo informações da Agência Goiana de Transporte e Obras (Agetop), o objetivo é garantir maior segurança e conforto aos usuários, quando aumenta o fluxo de veículos de passeios e ônibus. O descumprimento da restrição gera penalidades previstas no artigo 187-1, da Lei Federal n° 8.503 de 1997. A medida é válida para veículos de carga pesada que transitarem em locais e horários não permitidos pela regulamentação estabelecida.

A portaria determina restrição no sábado (25), terça-feira (28/02) e quarta-feira (01/03), no período das 07h às 20h, com exceção para veículos de transportes de cargas perecíveis como leite e seus derivados, frutas, verduras e produtos frigoríficos.

Está proibida a circulação dos seguintes veículos: Bitrem 7 eixos, Romeu e Julieta, Rodo-Trem, Tri-Trem, Treminhão, Bi-Trem 9 eixos, Cegonheira, Linha de Eixos, ou qualquer combinação de veículos de transporte de cargas superior a três eixos ou que exigem escolta.

Confira os trechos em que veículos pesados estão proibidos de circular:
GO-020 – Bela Vista/Pires do Rio
GO-217 – BR-153/Piracanjuba/Caldas Novas
GO-139 – Caldas Novas/Corumbaíba/Divisa GO-MG
GO-139 – Entroncamento GO-020/Cristianópolis/Entroncamento GO-217
GO-330 – Pires do Rio/Catalão/Três Ranchos
GO-431 – BR-153/Pirenópolis
GO-338 – Entroncamento BR-060/Abadiânia/Planalmira/Pirenópolis
GO-225 – Entroncamento BR-414/Corumbaíba/Pirenópolis
GO-070 – Itauçu/Cidade de Goiás
GO-010/GO-139 – Luziânia/Vianópolis/Entroncamento GO-217/Piracanjuba

Fonte: Comunicação Setorial da Agetop

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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