Bombeiros encontram corpo de turista estrangeiro desaparecido há cinco dias

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Bombeiros encontram corpo de turista estrangeiro desaparecido há cinco dias

O turista norte-americano que desapareceu após uma tromba d´água foi encontrado na tarde desta quarta-feira, 01. Raul Jiménez, de 30 anos, estava na base do salto Raizama, segundo desnível da cachoeira que leva o mesmo nome, em Alto Paraíso de Goiás.

A vítima estava em um grupo formado por outras três pessoas, quando uma forte chuva aumentou o volume de água na região no último sábado, 28. Uma equipe de mergulhadores foi acionada para reforçar o trabalho de buscas dos bombeiros no dia seguinte. Um dos turistas chegou a ficar ilhado em local de difícil acesso e foi resgatado por volta das 23h.

Pelo menos 40 bombeiros e voluntários estavam à procura do americano. Cães farejadores, drones com câmeras térmicas e guias locais também participaram da força-tarefa, que atuou por terra e pela água. Os bombeiros chegaram a avançar mais de  dez quilômetros rio abaixo para tentar encontrar o turista. 

A previsão é que até março ocorram chuvas intensas em todas as regiões goianas, exceto no oeste do estado, e que as temperaturas se mantenham altas. O País está sob influência de um fenômeno natural chamado La Niña pelo terceiro ano consecutivo que causa resfriamento anormal das águas do Oceano Pacífico que provoca aumento no volume de chuvas nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, já os estados do Sul registram calor intenso e seca severa. Um dado inédito é que o fenômeno ocorreu por quatro anos de 1973 a 1976.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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