BBB 23: Confira tudo que rolou na festa desta sexta-feira, 3

Uma festa repleta de emoções e especulações aconteceu na noite desta sexta-feira, 3, no Big Brother Brasil (BBB). Os brothers curtiram grandes hits do pagode ao sertanejo. Simone Mendes, Felipe Araújo e Menos É Mais animaram os participantes.

A festa simulava um festival com adereços luminosos, simulador giroscópio, drinks variados e sets especiais para fazerem registros fotográficos na casa mais vigiada do Brasil. Como também, tiveram acesso a um estúdio improvisado para brincarem de apresentadores no BBB.

After

Após o fim da festa, os brothers fizeram um after na sala da casa. Os participantes cantaram uma paródia de “Você Não Vale Nada” e, no refrão, eles cantam “Você não é do meu grupo, mas eu gosto de você”.

Beijaço

Na pista de dança, Gabriel Santana e Sarah Aline se beijaram ao som de “Me Adora”, de Pitty.

Bola fora

Bruno e Gabriel Santana dançaram juntos. “Você ainda não está no ponto”, diz Bruno. “Mais no ponto, papai? Aí, fico mais louco”, afirma o ator.

Climão

Ricardo e Paula bateram papo na sala. O brother comentou que não está “suportando” a convivência com Larissa. Conversaram também sobre a formação do próximo Paredão. A sister pede para o brother: “quando eu te perguntar uma coisa, não esconda. Então vou te fazer uma pergunta: de zero a dez, qual o seu medo hoje de estar no Paredão?”. Ele respondeu “dois”.

Confissões

Gabriel Santana fala para Sarah Aline não sair de perto quando Bruno estiver. A sister afirma que está com ele desde o primeiro dia.

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Ex-marqueteiro de Milei é indiciado pela PF por tentativa de golpe

Fernando Cerimedo, um influenciador argentino e ex-estrategista do presidente argentino Javier Milei, é o único estrangeiro na lista de 37 pessoas indiciadas pela Polícia Federal (PF) por sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Essas indecisões foram anunciadas na quinta-feira, 21 de novembro.

Cerimedo é aliado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e teria atuado no ‘Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral’, um dos grupos identificados pelas investigações. Além dele, outras 36 pessoas foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta seu terceiro indiciamento em 2024.

Em 2022, o influenciador foi uma das vozes nas redes sociais que espalhou notícias falsas informando que a votação havia sido fraudada e que, na verdade, Bolsonaro teria vencido Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Além disso, ele também foi responsável por divulgar um ‘dossiê’ com um conjunto de informações falsas sobre eleições no país. Em vídeos, ele disse que algumas urnas fabricadas antes de 2020 teriam dois programas rodando juntos, indicando que elas poderiam ter falhas durante a contagem de votos.

Investigações

As investigações, que duraram quase dois anos, envolveram quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além de colaboração premiada, buscas e apreensões. A PF identificou vários núcleos dentro do grupo golpista, como o ‘Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado’, ‘Núcleo Jurídico’, ‘Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas’, ‘Núcleo de Inteligência Paralela’ e ‘Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas’.

Os indiciados responderão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A lista inclui 25 militares, entre eles os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, todos ex-ministros de Jair Bolsonaro. O salário desses militares, que variam de R$ 10.027,26 a R$ 37.988,22, custa à União R$ 675 mil por mês, totalizando R$ 8,78 milhões por ano.

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