Governo inicia regularização de 1.160 imóveis em Goiânia

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O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab), dá início ao processo de regularização fundiária no bairro Parque Anhanguera II, em Goiânia, com a realização da primeira reunião com famílias que têm direito ao benefício, nesta segunda-feira, 13, às 19 horas. A reunião será conduzida pelo presidente da Agehab, Pedro Sales. Ao todo, 1.160 imóveis do bairro são passíveis de regularização.

Conforme termo de cooperação técnica assinado recentemente, o processo de regularização no bairro tem parceria com a Prefeitura de Goiânia. O levantamento topográfico e projeto urbanístico já foi realizado e agora a Agehab aguarda a aprovação dele junto ao município. “A partir desta reunião com os moradores do bairro, vamos iniciar o cadastramento das famílias, coleta de documentos e de termo de ciência desses possíveis beneficiários”, explica o presidente Pedro Sales.

O cadastro somente pode ser realizado pela pessoa que responde pelo imóvel. Em caso de dúvida, o interessado pode entrar em contato com a empresa Platec, contratada pela Agehab para realizar o cadastramento. Os cadastradores farão visitas de casa em casa e estarão identificados com crachá e colete. O telefone de contato é (62) 99613-5321.

Para agilizar os trabalhos, a Agehab solicita que os moradores providenciem desde já os seguintes documentos originais: identidade e CPF do titular do imóvel, cônjuge e filhos; documento de estado civil (se casado: certidão de casamento ou união estável. Se solteiro: certidão de nascimento); comprovante de endereço; comprovante de renda; termo de assentamento ou posse.

Depois do cadastramento e coleta de documentos, a Agehab analisa os dados, insere no sistema e publica a lista de beneficiários contemplados. Feito isto, a agência aguarda a manifestação das outras secretarias envolvidas, depois, envia a listagem das famílias beneficiadas ao município e, diante da aprovação municipal, o cartório será acionado para o registro do documento, antes da entrega definitiva.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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