Governo de Goiás seleciona estudantes para 133 vagas de estágio

Governo de Goiás seleciona estudantes para 133 vagas de estágio

O Governo de Goiás publicou, nesta segunda-feira, 13, edital para preenchimento de 133 vagas do programa de estagiários do Estado, em áreas como administração, comunicação, direito, contabilidade, entre outras. As inscrições serão realizadas no portal de seleção da Escola de Governo (https://www.escoladegoverno.go.gov.br/selecoes/concursos-e-selecoes.html), de 17 a 27 de fevereiro de 2023. Não haverá cobrança de taxa para participação no processo seletivo.

Para participar da seleção de estagiários os alunos devem estar regularmente matriculados e com comprovada frequência nos cursos de Ensino Superior, especificados no edital, reconhecidos pelos órgãos regulamentadores. Os aprovados vão atuar no âmbito da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo estadual, de acordo com a necessidade dos órgãos. Serão selecionados ainda estudantes para o banco de credenciados do programa, que poderão ser chamados futuramente.

Os estagiários vão receber bolsa no valor de R$ 1 mil, mais vale-transporte no valor de R$ 100, além do seguro contra acidentes pessoais. A jornada de estágio será de quatro horas diárias. Para obter mais informações, os interessados devem acessar o Edital 001/2023 na íntegra, por meio do endereço eletrônico https://www.escoladegoverno.go.gov.br/selecoes/concursos-e-selecoes.html.

A seleção dos candidatos será realizada, por meio da Secretaria de Estado da Administração (Sead), em etapa única, de análise curricular, de caráter eliminatório e classificatório, conforme datas definidas no cronograma do edital. O período de estágio será de no mínimo seis meses e não excederá dois anos, consecutivos ou alternados.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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