Segunda edição do Saúde Mais Perto de Você acontece neste sábado, 18

Segunda edição do Saúde Mais Perto de Você acontece neste sábado, 18

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), realiza, neste sábado ,18, segunda edição do Programa Saúde Mais Perto de Você. Ação será na Unidade de Saúde da Família Buena Vista, Rua João Amoreles, Quadra Apm II, Lote Zero, Residencial Buena Vista I, Região Oeste da capital. O atendimento aos moradores ocorre das 08h às 17h.

“A primeira edição do Programa Saúde Mais Perto de Você, na Região Noroeste, foi muito positiva, com centenas de atendimentos realizados. A prefeitura conseguiu alcançar o objetivo de viabilizar mais rapidamente a oferta de diversos exames”, destaca o prefeito Rogério Cruz.

O programa tem por objetivo ampliar serviços da Atenção Primária à Saúde e facilitar o acesso da população a exames. Estão disponíveis 400 consultas médicas em oftalmologia, 300 exames de ultrassonografia (transvaginal, de articulações, mamária e de próstata abdominal) e eletrocardiograma.

Os exames serão distribuídos da seguinte forma: 50% por demanda espontânea da unidade e 50% para os cadastrados no Sistema de Informação do Complexo Regulador Municipal. Haverá, ainda, solicitação de mamografia, exames de prevenção, vacinas, avaliação em saúde bucal, aferição de pressão arterial e testes rápidos.

“Essa é uma ação contínua que ocorrerá ao longo do ano e que significa mais exames oferecidos à população de forma menos burocrática, já que temos a demanda espontânea no programa”, afirma o secretário municipal de Saúde, Durval Pedroso, ao frisar que foram realizados mais de 700 atendimentos na edição de 11 de fevereiro.

Serviço
Assunto: 2ª edição do Programa Saúde Mais Perto de Você
Data: 18/02 (sábado)
Horário: 08h às 17h
Local: Centro de Saúde da Família (CSF) Buena Vista – Rua João Amoreles Quadra Apm II, Lote Zero, Residencial Buena Vista I

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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