Guarda Civil usa bombas de gás para encerrar bloco em Goiânia

GCM encerra bloquinho de carnaval com bomba de gás em Goiânia. (Reprodução/Tv Anhanguera).

Os Guardas Civis de Goiânia usaram bombas de gás para dispersar um bloco de carnaval que acontecia no Setor Oeste nesta segunda-feira, 20. De acordo com os agentes de segurança pública, os foliões desrespeitaram o horário de encerramento e começaram a fazer tumulto, já que o evento ocorria em dois bares que fecharam às 22h e 23h.

Segundo o relato de um dos participantes que estava na folia de carnaval, as pessoas se divertiam, sem briga ou tumulto de confusão. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) chegou ao local e usou bombas de gás para que os foliões fossem embora.

Em nota, a GCM afirma que uma viatura da Agência Municipal do Meio Ambiente foi atingida com o intuito de impedir a ação dos fiscais. Dessa forma, a equipe foi acionada diante da situação e ao chegarem no local tiveram que tomar as medidas dispersivas cabíveis. E houve a necessidade de uso seletivo de força para dispersar o público, pois tiveram denúncias de armas de fogo e brancas como também que foram repassadas pelos próprios integrantes da folia.

Conforme o Artigo 82 Direitos e Deveres do Guarda, aos Guardas Municipais compete executar o policiamento ostensivo, preventivo, uniformizado e aparelhado, na proteção à população, bens, serviços e instalações do Município.

Assista ao vídeo:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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