Gilvan está de saída do Atlético

O clube já havia contratado os zagueiros Lucas Rocha e Hugo Gomes, mas irá em busca de mais uma peça. Além disso, conta ainda com William Alves, que renovou no fim de 2017

O zagueiro Gilvan está de saída do Atlético Goianiense. Segundo a diretoria, o atleta de 29 anos alegou ter uma proposta do futebol da Romênia e forçou a liberação. Para não “estragar o ambiente”, o Dragão admite rescindir o contrato com o defensor, que já não treina mais com o elenco.

O jogador que chegou ao Dragão no decorrer da Série A do ano passado e conseguiu se firmar como titular. Ao todo, disputou 24 partidas e fez dois gols, o zagueiro havia renovado até o fim de 2018, mas pediu para deixar o clube. Ele deve abrir mão de alguns débitos para ser liberado.

Para o sistema defensivo, o clube já havia contratado os zagueiros Lucas Rocha e Hugo Gomes, mas irá em busca de mais uma peça. Além disso, conta ainda com William Alves, que renovou no fim de 2017.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Processo de impeachment de Augusto Melo avança no Corinthians: entenda os próximos passos

Na próxima quinta-feira, 28, o Conselho Deliberativo (CD) do Corinthians votará o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo. Este pode ser o passo decisivo para a destituição do mandatário alvinegro.

Durante a reunião, os conselheiros deliberarão sobre a existência de motivos que justifiquem o encaminhamento do pedido. Caso aprovado, a votação do impeachment será realizada de forma secreta, exigindo maioria simples dos votos dos conselheiros presentes. Embora o Conselho seja composto por 302 integrantes, nem todos costumam comparecer às sessões.

Se o afastamento for aprovado, Augusto Melo será afastado preventivamente até que uma assembleia geral de associados tome a decisão final. O Conselho terá até cinco dias para convocar essa votação, embora o prazo para a realização da assembleia não seja definido.

Na assembleia, os sócios decidirão de forma definitiva, também por maioria simples. Enquanto isso, o cargo de presidente será ocupado pelo 1º vice-presidente, Osmar Stábile, como previsto no Artigo 108 do estatuto do clube.

Caso o impeachment se confirme, o presidente do Conselho Deliberativo terá até 30 dias para convocar uma eleição indireta. Nesse pleito, apenas os conselheiros vitalícios ou aqueles com pelo menos dois mandatos terão direito a voto.

A votação do impeachment será um momento crucial na política interna do Corinthians, podendo trazer mudanças significativas para o comando do clube.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp