Rendimento domiciliar per capita no Brasil foi de R$ 1.625 em 2022

supermercado_economia_20220729_0888

O IBGE divulgou nesta sexta-feira, 24, os rendimentos per capita do Brasil e dos estados, registrados em 2022. Na média nacional, o valor mensal foi de R$ 1.625 por domicílio. O cálculo é feito a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), e leva em conta a soma da renda do trabalho e de outras fontes recebidas por cada morador de uma residência. Estão inclusos pensionistas, empregados domésticos e familiares dos empregados domésticos. O rendimento domiciliar per capita é obtido, então, pela divisão do valor total do domicílio com o número de moradores.

Na pesquisa por estados, o maior valor foi registrado no Distrito Federal, de R$ 2.913. Na sequência, estão São Paulo (R$ 2.148), Rio Grande do Sul (R$ 2.087), Santa Catarina ((R$ 2.018) e Rio de Janeiro (R$ 1.971). Os menores valores estão no Maranhão (R$ 814), Alagoas (R$ 935), Amazonas (R$ 965), Bahia (R$ 1.010) e Pernambuco (R$ 1.010).

O valor médio nacional de 2022 representa um crescimento de 16% em relação ao rendimento domiciliar per capita de 2021, que foi de R$ 1.367. O valor daquele ano foi o menor da série histórica da Pnad Contínua, iniciada em 2012.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Chuvas e tempestades devem marcar o final de 2024 e início de 2025 em Goiás

Os últimos dias de 2024 e o início de 2025 serão marcados por chuvas e tempestades em Goiás, de acordo com o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo). A previsão aponta para chuvas regulares intercaladas com períodos de sol, semelhante ao padrão observado no Natal, quando tempestades causaram danos em várias regiões.

Em Goiânia, espera-se até 20 milímetros de chuva nos últimos dias do ano, mas esse valor pode ser superado em caso de tempestades isoladas, como já ocorrido em episódios recentes. Para o Réveillon, quem planeja comemorações ao ar livre deve estar atento à possibilidade de pancadas de chuva durante o dia e no início de janeiro.

A recomendação é evitar áreas de risco e redobrar a atenção em situações de chuvas fortes, especialmente em regiões com propensão a alagamentos.

O fenômeno conhecido como Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), responsável por esse cenário, provoca a formação de um corredor de umidade sobre o estado. Esse processo, que transporta umidade da região amazônica até o Oceano Atlântico, favorece a criação de nuvens carregadas e pode resultar em chuvas intensas, rajadas de vento de até 70 km/h e descargas atmosféricas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp