Entregadores jogam ‘bomba’ em casa de cliente após discussão em Anápolis

Um grupo de entregadores por aplicativo realizaram um protesto na porta da casa de um cliente e até jogaram uma “bomba” na residência. O caso ocorreu após o homem ter se desentendido com um dos trabalhadores, na Vila Jaiara, em Anápolis

Um vídeo mostra o momento em que a discussão acontece, neste sábado, 25. A briga começou depois que o motociclista buzinou ao invés de tocar a campainha do homem, que se irritou e o xingou. Momentos depois, vários motociclistas se juntam em um buzinaço, momento em que a bombinha é jogada dentro da residência. O cliente acionou a Polícia Militar (PM).

No vídeo feito pelo próprio entregador, é possível ver que o trabalhador pede o código de confirmação de entrega, mas o homem se recusa a passar. Segundo a PM, o homem disse que não iria falar o código e até falou que o motorista poderia ir “embora”. O cliente afirmou que parte do telhado da garagem foi destruído com a explosão, além do portão ter sido danificado com chutes.

Em nota, o Ifood, plataforma em que o entregador trabalha, disse que o uso de violência é inaceitável e que já entrou em contato com o cliente para tomar as medidas cabíveis. 

“Informamos, ainda, que neste caso o restaurante é o responsável pela logística e entrega direta dos pedidos e o iFood atua apenas como marketplace para o estabelecimento”, informou a plataforma.

Assista ao vídeo: 

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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