Selena Gomez ganha mais seguidores após polêmica com Kylie Jenner

A cantora e atriz, Selena Gomez teve um crescimento exponencial de cerca de sete milhões de seguidores no Instagram, se tornando a mulher mais seguida na rede

A cantora e atriz, Selena Gomez ganhou cerca de sete milhões de seguidores no Instagram e se tornou a mulher mais seguida na rede social com 387 milhões de seguidores. Anteriormente, o título era da caçula dos kardashians, Kylie Jenner. Após o ocorrido, internautas perceberam uma suposta rivalidade ser disseminada nesta última semana.

Indiretas 

Após obter o título de mulher mais seguida na redes, Selena postou um vídeo afirmando ter exagerado na depilação das sobrancelhas: “Eu acidentalmente passei lâmina demais”. Disse em seus stories.

Logo em seguida, a empresária e Influencer Kylie Jenner publicou uma selfie na qual aparece bem produzida, com a seguinte legenda, acima das sobrancelhas: “Isso foi um acidente???”.

A postagem de Kylie não teria agradado os fãs de Selena, que tomaram a foto como uma indireta para desmerecer os feitos da cantora.

Crescimento

Enquanto os números da atriz cresceram, sua rival recebeu mais de um milhão de unfollow no seu Instagram. A esposa de Justin Bieber, que é ex-namorado de Selena, também fez uma postagem semelhante à de Kylie e foi parar no centro da confusão, com isso acabou perdendo mais de 500 mil seguidores no seu perfil.

Depois dos milhares de postagens dos internautas, as artistas se manifestaram, negando qualquer rivalidade.

“Isso é um exagero. Nunca mandei nenhuma indireta com relação à Selena, nunca, e eu não vi as postagens de sobrancelha dela!” disse Jenner.

Selena respondeu o comentário da empresária concordando. Concordo, Kylie. É tudo desnecessário. Sou fã de Kylie!”. E ainda acrescentou “Vocês tiraram isso do nada. Isso é bobo”.

Após as polêmicas Selena fez uma live em seu perfil no TikTok para avisar que se afastaria das redes sociais, pois já tem 30 anos e está muito velha para essas confusões.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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