BBB23: Bruna Griphao pode ser expulsa na noite desta segunda, 27; entenda

A discussão entre Bruna e Ricardo ficou deixou um clima tão quente que o big boss, resolveu cortar todas as câmeras que estavam na sala (Foto: Reprodução Globoplay)

A atriz Bruna Griphao pode ser expulsa da casa mais vigiada do Brasil na noite desta segunda-feira, 27. Isso porque a sister se envolveu em uma briga com Ricardo Camargo, o alface, e, agora, é acusada de agressão. O motivo da confusão teria sido o celular da casa, destinado a gravação de publis do reality.

Os brothers estavam organizando a ordem para ficar com o aparelho e gravar os vídeos para a ação da Dove,que estava sendo realizada, mas Alface não curtiu o esquema criado.

“Peguei o celular primeiro, tenho que esperar todo mundo? Tá tudo certo… O crédito é meu, eu uso como eu quiser, mano” disse o Brother.

Bruna ficou chateada com a maneira que alface falou com ela, e acabou se exaltando com ele. Logo em seguida, os dois ficaram trocando farpas do banheiro até a sala da casa, quando a briga tomou proporções maiores.

“Você que é mal educada. Quer crescer para cima de todo mundo, estou de saco cheio de você”, disse Ricardo.

“Olha o seu estado, você é um babaca!”, rebateu Bruna, e ainda completou: “Abaixa o tom de voz. Você tem que me respeitar. Você não vai gritar comigo assim, não, que eu não tenho medo de você, não”.

No calor do momento, enquanto Bruna discute com Ricardo, as sisters Amanda e Larissa tentam conter a colega, que em um movimento brusco acaba acertando o rosto de Amanda com o braço.

A partir deste momento, Key Alves, entra em cena e afirma que houve agressão e começa a formular com Fred Nicácio para pedir a expulsão da sister da casa.

“Bruna eu não estou falando que você está errada. Cara, eu tô falando porque você dá uma de louca aqui dentro”, falou Key.  Bruna se defende, “Eu estava de costas para a Amanda, eu não vi a Amanda”.

A própria Amanda defende a amiga, afirmando que não foi intencional, foi somente um reflexo do momento e não teve desejo de violência.

A discussão deixou um clima tão quente que o big boss, resolveu cortar todas as câmeras que estavam na sala, o que irritou profundamente os telespectadores, que apontaram certa manipulação do reality.

Veja o momento da possível agressão: 

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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