Maior parcela do seguro-desemprego poderá chegar a R$1.677,74

E já começará a valer o reajuste a partir desta quinta-feira (11)

O valor do seguro-desemprego foi reajustado em 2,07% de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano passado, a parcela mais alta pode chegar a R$ 1677,74. O reajuste começa a valer a partir desta quinta-feira (11), e os trabalhadores demitidos há até cinco meses que recebiam um valor maior ao do salário mínimo, já poderá receber o benefício com alteração.

A diferença é de R$ 34,02 já que antigamente a parcela mais alta chegava a R$ 1643,72 e subiu para R$ 1677,74. O valor do seguro-desemprego é calculado com base no salário dos três meses anteriores à demissão. O pagamento é limitado a três, quatro ou cinco parcelas, dependendo do período trabalhado antes da rescisão. Equivalendo o piso do seguro a um salário mínimo, que também teve reajuste, passando do valor de R$ 937,00 para R$ 954,00 desde o dia primeiro de janeiro.

(com informações da Agência Brasil)

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Projeto de lei propõe proibição do uso de celulares e eletrônicos em escolas de Goiânia

Um projeto de lei apresentado na Câmara Municipal de Goiânia busca proibir o uso de dispositivos eletrônicos, como celulares, tablets e relógios inteligentes, durante o horário escolar em instituições públicas e privadas da capital. A proposta, de autoria do vereador Denício Trindade (União Brasil), visa criar um ambiente mais focado e favorável ao aprendizado, seguindo agora para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

De acordo com o texto, estudantes que optarem por levar esses dispositivos para a escola deverão mantê-los guardados e inacessíveis durante as aulas, cabendo às instituições de ensino definir protocolos para o armazenamento adequado dos aparelhos.

O projeto prevê algumas exceções. O uso de dispositivos será permitido para fins pedagógicos, como acesso a conteúdos digitais ou ferramentas educacionais específicas, além de autorizar alunos com deficiência a utilizarem tecnologias assistivas para garantir sua plena participação nas atividades escolares.

Na justificativa, o vereador destaca estudos que indicam impactos negativos do uso excessivo de dispositivos eletrônicos no desempenho acadêmico, como dificuldade de concentração, menor retenção de informações e queda na interação social. “Redes sociais e smartphones têm sido associados ao aumento de problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, afetando especialmente crianças e jovens cujas funções cognitivas estão em desenvolvimento”, afirma Trindade.

A proposta, segundo o parlamentar, tem como objetivo criar um ambiente escolar mais saudável e alinhado às recomendações de especialistas, promovendo maior foco e engajamento dos alunos. Caso aprovado, o projeto será um marco para a regulamentação do uso de tecnologia nas escolas de Goiânia.

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