Mulher é presa por fingir ser policial e se infiltrar em quartel da PM no setor Marista

mulher

Uma mulher foi detida por fingir ser policial nesta sexta-feira, 3. Ela estava infiltrada no 6° Batalhão da Polícia Militar (BPM), que fica no setor Marista, em Goiânia. O fardamento incompleto e o comportamento estranho chamaram atenção de uma das integrantes da corporação. Ela vestia apenas uma calça caqui, camisa do Comando de Policiamento Especializado (CPE) e calçava coturno.

 

A presa chamada Thaynara Ramos Santana se identificou como instrutora de tiro e não soube informar o porquê havia entrada no batalhão. Em uma foto no perfil de uma conta em rede social, ela está vestida com uma camiseta da Ronda Ostensiva Tático Metropolitana (Rotam) da Polícia Militar do Distrito Federal e segurando uma caneca com a logo da unidade. 

 

De acordo com a ocorrência, uma soldado avistou a mulher e perguntou em qual unidade estava lotada. Thaynara ficou nervosa e respondeu fazer parte do 7° BPM, mas não apresentou identificação militar. Somente após outros militares questionarem detalhes, ela confessou nunca ter sido policial militar. 

 

Após uma revista pessoal, a equipe encontrou um cartão em que a mulher oferece serviço de instrutora de tiro e um canivete. Ela foi levada  a uma delegacia e responderá por falsidade ideológica.

O exame de corpo delito realizado antes da prisão constatou uma lesão no glúteo esquerdo, explicado pela suposta instrutora de tiro como lesão proveniente de relação sexual praticada na noite anterior.

 

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da corporação para checar se a mulher é servidora pública da corporação, mas não tivemos retorno até a publicação desta edição.

Assista ao vídeo:

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Janones pede extinção do PL à PGR

No dia 14 de novembro, o deputado André Janones enviou um ofício à Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitando a extinção do Partido Liberal (PL), partido ao qual o ex-presidente Jair Bolsonaro é filiado. A solicitação se baseia na necessidade de proteção do regime democrático brasileiro, que, segundo Janones, tem sido alvo de sucessivos ataques.
 
Janones argumenta que as práticas do PL representam uma ameaça direta à ordem democrática e à paz social. O deputado enfatiza que essas ações comprometem a estabilidade do país e justificam a medida extrema de extinção do partido.
 
A petição destaca a importância de preservar a democracia e a paz social, elementos essenciais para a governabilidade e o bem-estar da população. Janones reitera que o pedido é fundamentado na proteção dos princípios democráticos, que estão sendo constantemente ameaçados.
 
A decisão final caberá à PGR, que deverá avaliar a solicitação e decidir se irá encaminhar o pedido ao Ministério Público. A extinção de um partido político é um processo complexo e raro, exigindo provas robustas de que o partido está comprometendo a ordem constitucional.

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