Goiânia oferece 1.830 vagas para formação continuada de professores

Prefeitura de Goiânia

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), está com inscrições abertas para três formações voltadas para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA). No total, são oferecidas 1.830 vagas para profissionais que atuam na sala de aula, coordenação e apoios técnico-professores.

Os cursos são organizados pela Diretoria Pedagógica, em parceria com a Gerência de Formação dos Profissionais da SME. As inscrições para o curso de “Ensino e aprendizagem de língua portuguesa na EJA” se encerram na quinta-feira, 09, e as formações do “Alfabetização em foco”, voltadas para a Educação Infantil e Ensino Fundamental, vão até sexta-feira, 10.

De acordo com o secretário municipal de Educação de Goiânia, Wellington Bessa, a realização dos cursos é uma ação que ajuda a desenvolver trabalho mais eficaz junto aos estudantes. “Formação aprimora o trabalho de cada profissional na unidade escolar”, ressalta o titular da SME.

Cursos

O curso “Ensino e aprendizagem de língua portuguesa na EJA” é direcionado a pedagogos do 1º segmento e professores de Língua Portuguesa do 2º segmento. Tem carga horária de 60 horas, e será realizado de março a novembro, com um encontro presencial por mês e duas atividades não presenciais a cada módulo.

A formação “Culturas orais e do escrito: ampliando repertórios na Educação Infantil”, são para os professores regentes das turmas de 04 e 05 anos que atuam nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) e Centros de Educação Infantil, apoios técnico-professores e coordenadores. São 40 horas, em formato híbrido, presencial e não presencial, de março a junho.

A última formação com inscrições abertas “O Acompanhamento das Aprendizagens no Processo de Alfabetização” subsidiará o trabalho dos professores regentes das turmas de 1º e 2º ano do Ensino Fundamental, professores articuladores da alfabetização, professores coordenadores e apoios técnico-professores. São 60 horas, em formato híbrido, de março a novembro.

Todas as informações e os links para inscrição dos cursos estão disponíveis no site.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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