Goiás amplia o Meia Tarifa para o Terminal Araguaia, em Aparecida de Goiânia

Meia tarifa em transporte público

A partir deste sábado, 11, os usuários do transporte coletivo de Aparecida de Goiânia ganham um novo terminal habilitado a operar o programa Meia Tarifa, do Governo de Goiás. O terminal, localizado no setor Araguaia, passa a ser o terceiro do município que oferece a passagem a R$2,15 para deslocamentos internos; os demais são Vila Brasília e Maranata.

“Assumimos a missão dada pelo governador Ronaldo Caiado de melhorar o transporte coletivo, promovendo, além de modernização, adequações tarifárias que o tornem mais atrativo. O Meia Tarifa, o Bilhete Único e o Passe Livre do Trabalhador são resultados deste propósito”, diz o secretário-geral de Governo e presidente da CDTC, Adriano da Rocha Lima.

O Meia Tarifa está em funcionamento em outros quatro municípios da região metropolitana da capital: Senador Canedo, Trindade, Goianira e Nerópolis. Para garantir o preço mais baixo, o Estado arca com subsídio de aproximadamente R$120 milhões por ano, com apoio das prefeituras de Goiânia, Senador Canedo e de Aparecida de Goiânia.

Operação

Em Aparecida, o Terminal Araguaia contará com sete linhas alimentadoras a preço reduzido. São elas:

340 – T. Araguaia / Parque Industrial Aparecida / CREDEQ
506 – T. Araguaia / Cepaigo
508 – T. Araguaia / Itamarati
509 – T. Araguaia / Rosa dos Ventos
522 – T. Araguaia / Expansul
550 – T. Araguaia / Tangará
563 – T. Araguaia / Polo Empresarial / Jardim Pampulha.

O embarque nessas linhas deve ser feito pela porta da frente dos veículos e, por isso, é importante que os usuários respeitem a formação da fila. Qualquer pessoa pode utilizar o benefício, pois não é necessário nenhum tipo de cadastro. Caso o passageiro precise ir até o terminal para fazer a integração com outra linha que não integre o Meia Tarifa, deve validar o cartão para debitar o complemento da passagem no próprio ônibus.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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