Pecuária de Goiânia divulga nome de primeiros artistas confirmados

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Faltando pouco mais de dois meses para a Pecuária de Goiânia, a organização do evento divulgou parte das atrações musicais confirmadas neste domingo, 12. Os nomes confirmados são do baiano Leo Santana, do cearense Wesley Safadão, dos paulistas Guilherme e Benuto, das mato-grossenses Maiara e Maraísa e dos goianos Hugo e Guilherme, Israel e Rodolffo e Murilo Huff. Os shows voltam a fazer parte da programação da festa após quatro anos sem as apresentações. 

 

A 76ª exposição agropecuária de Goiás será a segunda após a pandemia. No ano passado, o público não teve os tradicionais e grandes shows na festa que foi remarcada de maio para agosto. Em 2023, a pecuária retorna a maio. Os organizadores já agendaram o evento para o período entre 18 e 28 desse mês.

 

Os cantores já eram esperados pelo público desde o anúncio feita pela Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA) de que dois conhecidos empresários do ramo musical integrariam a organização da festa. Wander de Oliveira lidera o escritório WorkShow, que gerencia a carreira de Henrique e Juliano, Matheus Fernandes, Maiara e Maraísa e Hugo e Guilherme,  e Juliano Carrilho é responsável pelo “Puxadinho”, que traz apresentações de artistas de diferentes estilos para a capital goiana.  

 

A edição deste ano da Pecuária manterá a exposição de animais, palestras, parque infantil e barraquinhas com comidas e bebidas, além de bares e boates famosos da cidade no parque do setor Nova Vila. O preço dos ingressos ainda não foi divulgado. 

 

História

 

Considerada um dos mais tradicionais e antigos eventos realizados no estado,  pecuária de Goiânia teve a primeira edição em 1942, como parte das comemorações da inauguração da nova capital. A estreia teve inclusive a presença do presidente da República à época, Getúlio Vargas. 

 

Até 1949, a exposição não passava de uma feira, realizada em espaços improvisados e instalações precárias, restrito a produtores e comerciantes de gado. Em 1950, com a inauguração do Parque de Nova Vila, passa a ser um grande evento de mostra de animais e de implementos agrícolas, além de ganhar novos contornos de uma festa popular.       

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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