Michelle deve ir aos EUA comemorar aniversário com Bolsonaro

Michelle Bolsonaro e Jair Bolsonaro

A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro contou a amigos que pretende ir aos Estados Unidos para comemorar o aniversário junto com Jair Bolsonaro. O ex-presidente completa 68 anos no dia 21 de março e a esposa fará 41 anos no dia 22 do mesmo mês. 

No entanto, antes de Michelle deixar o país, o Partido Liberal (PL) pretende lançar o nome da ex-primeira dama ao controle do PL Mulher.

Vale ressaltar que o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, está nos Estados Unidos desde dezembro do ano passado. Onde passará por um “período sabático”.

De acordo com a informação da CNN Brasil, o encontro do casal também tem como objetivo traçar estratégias de defesa em relação ao episódio das joias. Devido ao avanço das investigações sobre o envio de presentes da Arábia Saudita para a família.

Relembre o caso

O escândalo envolvendo as  joias começou em outubro de 2021, quando a Receita Federal apreendeu um colar de diamantes, brincos, anel e relógio avaliado em R$ 16 milhões no Aeroporto de Guarulhos.

As joias fariam parte de um presente dado pela família real da Arábia Saudita ao então presidente Jair Bolsonaro e à primeira-dama, Michelle Bolsonaro. O presente não foi declarado à Receita Federal ao entrar no país.

De acordo com a legislação, bens acima de US$ 1.000 que entrem no Brasil por via aérea precisam ser declarados à Receita Federal e, para serem liberados, é necessário pagar uma multa equivalente a 50% do valor do produto, além de outra de 25%.

 

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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