Virgínia Fonseca é processada por problema com uma foto

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Uma influenciadora digital entrou com um processo judicial contra Virgínia Fonseca. A mulher afirma ter sido enganada pela esposa de Zé Felipe em um acordo de publicidade no Instagram firmado em 2021 para divulgação de uma promoção. Ao todo, a ação de indenização por danos materiais e morais tem valor de R$ 73 mil.

 

Segundo Dhaísa do Carmo, o contrato assinado previa três publicações nos stories e uma no feed do Instagram. Uma das exigências era o envio de legendas dos posts, o que a influenciadora baiana afirma ter cumprido dentro prazo.

 

“Cumpri com todas as obrigações e levei uma volta. Entrei em contato com ela, que me informou que resolveria o problema e nada foi feito. Tudo o que pediram, eu cumpri”, argumenta Dhaísa.

 

O problema teria ocorrido com uma foto. Virgínia e uma empresa contratada para a publicidade da propaganda teria concordado em resolver a pendência apontada por Dhaísa, mas nunca solucionaram a questão. A “dor de cabeça” teria começado justamente após a assinatura do contrato e pagamento pelo negócio. Ela pede a restituição de R$ 13 mil pelo valor depositado e outros R$ 60 mil por reparação material e moral.

 

Na última semana, o nome da nora de Leonardo foi bastante citado na internet após a repercussão do vídeo de uma influenciadora na área de maquiagens ter criticado o resultado de uma base líquida da marca de Fonseca, a WiPink. O produto custa R$ 200 e não passou na avaliação de Karen Bachini, que divulga vídeos sobre o tema desde 2009. Ele foi considerado por internautas mais caro que itens do gênero importados. Virgínia se defende dizendo que a linha de cosmético é de qualidade.

 

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Ex-marqueteiro de Milei é indiciado pela PF por tentativa de golpe

Fernando Cerimedo, um influenciador argentino e ex-estrategista do presidente argentino Javier Milei, é o único estrangeiro na lista de 37 pessoas indiciadas pela Polícia Federal (PF) por sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Essas indecisões foram anunciadas na quinta-feira, 21 de novembro.

Cerimedo é aliado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e teria atuado no ‘Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral’, um dos grupos identificados pelas investigações. Além dele, outras 36 pessoas foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta seu terceiro indiciamento em 2024.

Em 2022, o influenciador foi uma das vozes nas redes sociais que espalhou notícias falsas informando que a votação havia sido fraudada e que, na verdade, Bolsonaro teria vencido Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Além disso, ele também foi responsável por divulgar um ‘dossiê’ com um conjunto de informações falsas sobre eleições no país. Em vídeos, ele disse que algumas urnas fabricadas antes de 2020 teriam dois programas rodando juntos, indicando que elas poderiam ter falhas durante a contagem de votos.

Investigações

As investigações, que duraram quase dois anos, envolveram quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além de colaboração premiada, buscas e apreensões. A PF identificou vários núcleos dentro do grupo golpista, como o ‘Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado’, ‘Núcleo Jurídico’, ‘Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas’, ‘Núcleo de Inteligência Paralela’ e ‘Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas’.

Os indiciados responderão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A lista inclui 25 militares, entre eles os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, todos ex-ministros de Jair Bolsonaro. O salário desses militares, que variam de R$ 10.027,26 a R$ 37.988,22, custa à União R$ 675 mil por mês, totalizando R$ 8,78 milhões por ano.

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