Cidade goiana realiza a maior pamonhada do mundo

Nesta sexta-feira,17, acontece a maior pamonhada do mundo, produzidas pelos moradoras da cidade de Jesúpolis no norte do estado.

Nesta sexta-feira,17, acontece a maior pamonhada do mundo, produzidas pelos moradoras da cidade de Jesúpolis no Sul do estado. É a 13° edição do festival.

Todo os mais de 5 mil hectares  do milho utilizado para a produção das mais de 20 mil pamonhas, é da Lavoura Comunitária financiada pela prefeitura.

O prefeito Adriano Peixoto acredita que por volta das 13hs começará a ser servida a pamonhada para o público.

“É um evento inteiramente gratuito, contamos a participação de todos da região para nos prestigiar, seguiremos até a noite para que todos possa vir degustar da nossa pamonhada”, frisou o prefeito.

O local de produção da pamonhada reuniu várias famílias, trabalhando em conjuntos desde crianças a idosos para fazerem as mais de 20 mil pamonhas que serão servidas durante o evento.

Durante todo o dia, com programação festiva e a participação da comunidade local, além de centenas de turistas que estão sendo esperados.

Serão servidas pamonhas de; sal, doce, à moda, com jiló entre outros tipos “Temos para todos os gostos. E bom dizer que o nosso evento já foi reconhecido pela Assembleia Legislativa de Goiás, como parte do calendário cívico e cultural do Estado”, disse Adriano

De acordo com a prefeitura é esperado o certificado de reconhecimento de maior pamonhada do mundo, após a realização do evento.

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Ex-marqueteiro de Milei é indiciado pela PF por tentativa de golpe

Fernando Cerimedo, um influenciador argentino e ex-estrategista do presidente argentino Javier Milei, é o único estrangeiro na lista de 37 pessoas indiciadas pela Polícia Federal (PF) por sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Essas indecisões foram anunciadas na quinta-feira, 21 de novembro.

Cerimedo é aliado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e teria atuado no ‘Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral’, um dos grupos identificados pelas investigações. Além dele, outras 36 pessoas foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta seu terceiro indiciamento em 2024.

Em 2022, o influenciador foi uma das vozes nas redes sociais que espalhou notícias falsas informando que a votação havia sido fraudada e que, na verdade, Bolsonaro teria vencido Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Além disso, ele também foi responsável por divulgar um ‘dossiê’ com um conjunto de informações falsas sobre eleições no país. Em vídeos, ele disse que algumas urnas fabricadas antes de 2020 teriam dois programas rodando juntos, indicando que elas poderiam ter falhas durante a contagem de votos.

Investigações

As investigações, que duraram quase dois anos, envolveram quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além de colaboração premiada, buscas e apreensões. A PF identificou vários núcleos dentro do grupo golpista, como o ‘Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado’, ‘Núcleo Jurídico’, ‘Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas’, ‘Núcleo de Inteligência Paralela’ e ‘Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas’.

Os indiciados responderão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A lista inclui 25 militares, entre eles os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, todos ex-ministros de Jair Bolsonaro. O salário desses militares, que variam de R$ 10.027,26 a R$ 37.988,22, custa à União R$ 675 mil por mês, totalizando R$ 8,78 milhões por ano.

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